O tema da vez será, A auto-organização popular e o fortalecimento do poder local agora e no mundo pós pandemia.
Contaremos com a participação de: Jonatha Vasconcelos Santos, doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Sergipe. Atualmente é professor temporário da Universidade Federal de Sergipe.
José Carlos Barbalho - Pedagogo, educador popular, pai de família, cristão. Atuou como formador e educador popular por cerca de 15 anos na Comunidade do Coqueiral/Porto Dantas.
A mediação e contribuições ao debate será realizada por Zezito de Oliveira - Professor de História na rede pública de ensino, educador popular, agente cultural, blogueiro, pesquisador do tema movimentos sociais e cultura periférica, diretor de projetos da Ação Cultural, integrante do Centro de Estudos Biblicos (CEBI). e
A live será realizada através da página da Açao Cultural no facebook.
https://www.facebook.com/acaocultur/
O enfrentamento das consequências da situação de pandemia no Brasil tem sido realizado de forma mais ou menos articulada por diversos atores sociais coletivos e pessoas de boa vontade.
Contaremos com a participação de: Jonatha Vasconcelos Santos, doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Sergipe. Atualmente é professor temporário da Universidade Federal de Sergipe.
A mediação e contribuições ao debate será realizada por Zezito de Oliveira - Professor de História na rede pública de ensino, educador popular, agente cultural, blogueiro, pesquisador do tema movimentos sociais e cultura periférica, diretor de projetos da Ação Cultural, integrante do Centro de Estudos Biblicos (CEBI). e
A live será realizada através da página da Açao Cultural no facebook.
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Em muitos casos, a revelia do governo federal, como é o caso do consórcio nordeste e seu comité cientifico, criado com o objetivo de ajudar na tomada de decisão sobre as ações de enfrentamento à pandemia do coronavírus.
Outro medida, fruto de articulação que aproximou parlamento e sociedade, sob a liderança de parlamentares de esquerda e de movimentos sociais, foi a ampliação do auxilio emergencial que passou de R$200.00 como pretendia o governo federal, para R$600.00.
Também temos iniciativa de movimentos sociais realizando ações a revelia de governos, como é o caso da comunidade de Paraisopólis de São Paulo, com ação territorial ancorada na existência dos presidentes de rua, com a atribuição de: Conscientizar e monitorar o morador para que ele permaneça em casa; distribuir as doações que chegam e evitar que as entregas gerem aglomerações; chamar socorro, se necessário for, em casos de sintomas de covid-19 ou outras doenças; e, por fim, levar boas notícias e combater fake news.
Além de inúmeras outras iniciativas realizadas em Sergipe e pais afora pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) , Central Única de Favelas ( CUFA) , grupos de voluntários ou mesmo por parte de pessoas que produzem individualmente máscaras para doação, por exemplo.
E se mais vale o já feito, tantos antes da pandemia, como agora, mais vale o que será, considerando além do coranavirus, o neoliberalismo em alta no Brasil, ao contrário do que acontece nos países que estão se saindo melhor da situação.
E neoliberalismo em alta significa mais pobreza e mais mortes, favorecendo os grandes capitalistas, com o genocídio de uma parte da população da periferia, índios, quilombolas, ribeirinhos e a destruição das florestas, rios e degradação dos alimentos, além do solo e do ar.
E o que mais vale, daqui em diante, além das ações emergências de assistência e alivio imediato? Organizar, preparar e mobilizar a população para fazer frente as investidas de quem está pouco se lixando para a vida e o bem estar da maioria.
Para isso, vale criar e/ou fortalecer verdadeiras redes politicas de solidariedade. É disso que trataremos na nossa segunda live.
Ensaio fotográfico mostra a organização contra a pandemia em Paraisópolis, S. Paulo. “Presidentes de rua”, eleitos, são responsáveis pela entrega de cestas básicas e máscaras; e organizam brigadas de saúde e acolhimento. Cada um cuida de 50 famílias
Um comentário:
Beleza! O tema é do nosso interesse. Vou segui-lo.
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