sexta-feira, 15 de novembro de 2024

AGENDA NOVEMBRO E DEZEMBRO 2024- CINE REALIDADE HIBRIDO (PRESENCIAL E VIRTUAL) NO BAIRRO INDUSTRIAL.

8ª Sessão - 22 DE NOVEMBRO - SEXTA-FEIRA - 19 HORAS - IGREJA SÃO PEDRO PESCADOR.

TEMA JUVENTUDE E FRATELLI  TUTTI (TODOS IRMÃOS) - NOITE DO PROJETO INVENTAR COM A DIFERENÇA (UFF)

Flores do Jardim

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

MEMÓRIA DE FLORES DO JARDIM - DA PERIFERIA DE SOCORRO PARA FESTIVAIS DE CINEMA NO RIO DE JANEIRO, SERGIPE E SÃO PAULO.



O que é o Projeto Inventar com a Diferença?

O Inventar com a Diferença: Cinema e Direitos Humanos foi idealizado por Cezar Miglorin e outros pesquisadores do Departamento de Cinema da Universidade Federal Fluminense em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Pensado como “nova pedagogia de ensino de cinema na escola”, em 2014 o projeto teve sua primeira edição em formato de oficinas nas escolas públicas realizadas por mediadores – profissionais da área do audiovisual –  e educadores, atingindo aproximadamente 4000 alunos em todo o Brasil. 
O "Inventar com a Diferença" é um projeto do Laboratório Kumã da Escola de Cinema da Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto promove oficinas de cinema que ensinam técnicas de audiovisual, como a preparação de atores e equipamentos, e a edição final. 
Os filmes-carta são uma atividade do projeto "Inventar com a Diferença" que consiste na criação de vídeos que permitem aos estudantes se expressarem de forma subjetiva e experimental. 
A atividade é realizada de forma similar a uma correspondência epistolar, em que os estudantes escolhem um destinatário e criam narrativas sobre si mesmos a partir de imagens, sons, músicas e locução. O objetivo é que os estudantes possam se corresponder e conhecer o outro e suas visões de mundo. 

“Fratelli Tutti” para os jovens

[1] escrevia São Francisco de Assis, dirigindo-se a seus irmãos e irmãs para lhes propor uma forma de vida com sabor a Evangelho. Destes conselhos, quero destacar o convite a um amor que ultrapassa as barreiras da geografia e do espaço; nele declara feliz quem ama o outro, «o seu irmão, tanto quando está longe, como quando está junto de si». [2] Com poucas e simples palavras, explicou o essencial duma fraternidade aberta, que permite reconhecer, valorizar e amar todas as pessoas independentemente da sua proximidade física, do ponto da terra onde cada uma nasceu ou habita.”

Assim começa a encíclica Fratelli Tutti. A mais nova encíclica lançada pelo papa Francisco no início de outubro vem refletir sobre a Fraternidade e a Amizade Social e mais uma vez, a inspiração foi São Francisco de Assis. A encíclica está dividida em 08 capítulos: AS SOMBRAS DUM MUNDO FECHADO, UM ESTRANHO NO CAMINHO, PENSAR E GERAR UM MUNDO ABERTO, UM CORAÇÃO ABERTO AO MUNDO INTEIRO, A POLÍTICA MELHOR, DIÁLOGO E AMIZADE SOCIAL, PERCURSOS DUM NOVO ENCONTRO e AS RELIGIÕES AO SERVIÇO DA FRATERNIDADE NO MUNDO. A carta é destinada a todas as pessoas que façam essa reflexão da abertura ao diálogo, um convite a extrapolarmos os muros das religiões, das fronteiras dos países, de disputas políticas, desigualdades sociais e tantas outras que nos dividem e estarmos unidos em prol de todos, pois, todos somos irmãos.

Lançada durante a pandemia do Covid-19, na Europa sendo a 2ª onda de transmissão do vírus e aqui no Brasil ainda tentando diminuir os índices de transmissão e mortalidade, a carta apresenta a dura realidade de exclusões e dramas sociais, mas acima de tudo fala da promoção do diálogo e a cultura do encontro. Em geral, vejo a juventude afinada nesses assuntos, por isso, recomendo a leitura da encíclica, e a aproximação dela para seu cotidiano pessoal e pastoral.

Para falarmos da Fratelli Tutti para as Juventudes, convidei a Ir. Valéria Andrade Leal (@irvaleria) para a partilha desse mês. Ela atua como Assessora Nacional da Juventude do CEPJ da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Conhecida pelo par de tênis “All Star” e o seu hábito escuro da congregação das Irmãs Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus, ela está a frente de vários projetos ligados a juventude e sempre conectada nas redes sociais. Alguém que fala para e com as juventudes diariamente.


Fratelli Tutti, texto integral no formato virtual. AQUI

Para adquirir em formato impresso. AQUI

29 DE NOVEMBRO – SEXTA-FEIRA – 17H30 -  LAR DE IDOSOS  SAME - TEMA -  MEMÓRIA COMUNITÁRIA  E FRATELLI TUTTI (TODOS IRMÃOS)

 9ª sessão -FILME CHICA CHAVES 


  Dir. Sergio Borges e Gabriela Caldas – 15 min. Doc. Sergipe/Brasil. 2015. Livre

O documentário retrata as memórias de infância do produtor, diretor e roteirista Sérgio Borges. Sendo um mapa sentimental do bairro industrial, a obra traz fotos, depoimentos de moradores antigos do local, de professores, além de imagens históricas de patrimônios e casarões antigos. Borges acredita que o documentário é uma contribuição para o estudo da geografia urbana de Aracaju, ao mesmo tempo que chama atenção sobre a importância da preservação da memória  da capital e de Sergipe.

20 DE  DEZEMBRO – SEXTA-FEIRA – LAR DE IDOSOS  SAME. NATAL,  ATRAVESSAMENTO COM A CULTURA POPULAR E FRATELLI  TUTTI (TODOS IRMÃOS) 


10ª  Sessão - FILME: O BAILE DO MENINO DEUS     


Dir. Ronaldo Correia de Brito (espetáculo) direção para o cinema Tuca Siqueira. 100 min. Ficção. Pernambuco/Brasil. 2020. Livre

Baile do Menino Deus, uma brincadeira que nunca termina. O Baile deste ano é um filme inédito, um presente para o seu Natal! Baile do Menino Deus um dos autos de Natal mais aclamados do país, terá filme inédito em sua 18ª edição. Com produção da Relicário, de Carla Valença, criação e direção geral de Ronaldo Correia de Brito, direção para o cinema pernambucano Tuca Siqueira, direção de fotografia de Beto Martins, assistência de Amanda Menelau e Tomás Brandão, o Baile se torna filme, tendo o Recife como cenário e personagem. A câmera percorre pontos históricos, revelando a poesia e o encantamento da cidade. O filme também ganhou novos solistas, como a rainha da ciranda Lia de Itamaracá e o cantor paraibano Chico César. Vendedores ambulantes, uma cigana por Gabi da Pele Preta, Romã Romã por Silvério Pessoa, o Jaraguá pelo músico mineiro Maurício Tizumba, o Anjo por Lucas dos Prazeres, o Boi pelo famoso forrozeiro Flávio Leandro e por Carlos Filho são alguns dos personagens que compõem o auto que terá novos arranjos e nova orquestra, dirigido por Rafael Marques. A dramaturgia também foi reescrita e traz elementos contemporâneos como o Hip Hop de Okado do Canal, que com sua trupe de 16 dançarinos chega ao Teatro Santa Isabel à procura do Menino que acaba de nascer, junto com crianças e dois Mateus, interpretados por Arilson Lopes e Sóstenes Vidal. Baile do Menino Deus recupera formas de celebrar o Natal, que sobreviveram e se guardaram sobretudo no Nordeste, à exemplo de reisado, lapinha, pastoril, cavalo marinho, guerreiro, chegança, boi de reis, brincadeiras e tradições que fogem ao monotemático “Natal Congelado ”com neve de isopor, pinheiros, renas, trenós e Papai Noel. O Baile é uma saga que recorre a sortilégios, brincadeiras, invocação de criaturas fantásticas – como a Burrinha Zabilin, o Jaraguá e o Boi – e muita música e dança. Este ano, o filme conta com a Lei de Incentivo à Cultura, apresentado pelo Ministério do Turismo, Fundação de Cultura do Recife, Secretaria de Cultura, Prefeitura do Recife, Fundarpe, Secretaria de Cultura, Governo de Pernambuco, com patrocínio da Toyolex, Copergás , Sherwin-Williams, Porto de Suape e Tramontina, Co-patrocínio da Rede, Apoio do Itaú Cultural, Globo, STN Nordeste, Compesa, InBetta e realização da Relicário Produções Culturais, Secretaria Especial da Cultura do Governo Federal.
Transcrição

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