Não precisa circular muito em Aracaju para perceber o violento ataque da prefeitura contra a memória e a história da cidade. Apenas na Praça Olímpio Campos, no Centro, onde estão a Catedral e a antiga sede da Prefeitura de Aracaju, podem ser vistos os resultados desse desprezo oficial pelo patrimônio público.
Existem alguns símbolos bem visíveis dessa violência: a estátua com dois indígenas sem cabeça e braços, o “banho das ninfas” em que a estrutura é uma ameaça, a base destruída onde estava o busto de Theophilo Dantas, o abandono por 18 anos do Palácio Inácio Barbosa e a reforma sem fim da Catedral Metropolitana de Aracaju.
O porquê de tanto desprezo em Aracaju com o patrimônio público, à memória e história?
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