É brasileira natural de São Paulo – SP e descendente de família libanesa. Licenciada em Artes Visuais na Universidade Federal de Sergipe, professora concursada de Artes pelo estado de Sergipe e pela prefeitura municipal de Aracaju.
De 1998 a 2011 foi professora de Danças Árabes no Centro de Cultura e Artes da Universidade Federal de Sergipe – CULTART, vinculado a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários.
Como profissional da dança integrou em 2000 o quadro de dançarinas do ventre da Casa de Chá Sacerdotisa, em São Paulo. Tendo participado com destaque em diversos festivais de dança no Brasil e ministrado diversas oficinas de dança oriental em Sergipe, outros estados do Brasil, Argentina e na Europa. Tem se apresentado com destaque como solista em diversos estados do Brasil além de Portugal, Espanha, Egito, Argentina, Tunísia, Marrocos, Grécia e Líbano.
professora Maíra Magno com um grupo de alunos.
O melhor da tua fala foi dizer em poucas palavras e com boa dose de sarcasmo o que pesquisadores, mesmo do nosso campo, levam quilos e quilos de páginas para dizer, incluindo gráficos e tabelas. Claro que não nego a importância dos estudos acadêmicos, mas no meio destes, uma fala como essa, carregada de verdade e sarcasmo se perde, em um emaranhado de autores e engessamentos. Reafirmando a necessidade de estudos acadêmicos sem muito rodeios e postura distanciada do objeto de estudo com base em uma suposta neutralidade cientifica.. .O que fazer? Pensar e agir coletivamente. O que lamento. Não estamos sendo capazes de fazer isso enquanto coletivos.. Nestes casos me refiro aos estruturados como sindicatos, DA ou DCEs, como os não estruturados. Tamos juntos!!
Zezito de Oliveira
Para quem perguntou sobre o que fazer, Maíra Magno responde:
Olhe, se a secretaria de educação realmente quisesse fazer uma formação útil seria informar como funciona burocraticamente toda a rede de apoio social, unir numa única reunião CRAS, CAPS, CONSELHO TUTELAR, POSTOS DE SAÚDE, UNIDADE ESCOLAR, MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, DAGV e informar a todos os profissionais da educação em todos os níveis quais as atribuições e limitações destes orgãos e criar uma rede entre estes, além de tornar público se em nosso legislativo existe uma pasta de educação e/ou uma pasta de infância e quem são os parlamentares responsáveis por elas. Isso sim seria de grande ajuda, porque mesmo nos ambientes escolares quando emergências acontecem muitos gestores não sabem como agir de maneira burocratica e juridicamente correta, pois nem no curso de formação de gestores da educação essas informações são passadas ou essa rede é de fato ativada. Isso sim seria uma ação que eu aplaudiria de pé, que não envolve grandes custos e que não altera a estrutura curricular.
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
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