https://www.youtube.com/watch?v=MuRX18JnrRk
Para onde foi o dinheiro que deveria ter garantido o acesso a alimentos e saúde aos yanomami? Boa parte foi enviada uma ONG evangélica com um histórico pra lá de polêmico.
Tradução Brasileira da Bíblia
Mateus - Capítulo IV
Então foi levado Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo.
Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
Chegando o tentador, disse-lhe: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.
Mas Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
Então o Diabo o levou à cidade santa, e o colocou sobre o pináculo do templo,
e disse-lhe: Se és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque escrito está: Aos seus anjos ordenará a teu respeito, E eles te sustentarão nas suas mãos, Para não tropeçares em alguma pedra.
Tornou-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
De novo o Diabo o levou a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles, e disse-lhe: Tudo isto te darei, se, prostrado, me adorares.
Respondeu-lhe Jesus: Vai-te, Satanás; pois está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto.
Então o Diabo o deixou; e eis que vieram anjos, e o serviam.
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Relatório aponta militares comprados pelo garimpo na TI Yanomami no início da gestão Bolsonaro
Também poderia responder ao meu interlocutor "é doido e doído"
Zezito de Oliveira
Mais doideira doída de cristãos em Mato Grosso do Sul.
Olha aí o promotor enquadrando o clero direitoso de Dourados
Espero que esteja bem, com saúde e em paz.
Sou o Promotor de Justiça João Linhares, do Ministério Público de Mato Grosso do Sul e pretendo colocá-lo a par de algumas irregularidades e postular, concomitantemente, que sejam adotadas providências eclesiáticas, à luz do Código Canônico. Ei-las sinteticamente:
Ontem, domingo, 22 de janeiro de 2023, fui à santa missa das 19h, na Catedral e, para minha frustração, o conspícuo sacerdote que a celebrava, padre (xxx), politizou ostensiva e desnecessariamente o ato religioso, tecendo comentários absolutamente irrelevantes, impertinentes e alguns dos quais inverídicos, adotando, por conseguinte, conduta incompatível com as normas da Santa Igreja Católica e malferindo o pundonor e o decoro que deveria observar.
Não entendo o motivo dele abordar política partidária dentro da Igreja, fomentar, mormente neste momento tão polarizado, ainda mais cizânia entre os cidadãos, questionar a confiabilidade, a lisura e a transparência das eleições, o papel do sistema de Justiça, mormente do Supremo Tribunal Federal, e sugerir apoio àquilo que ele denominou de “movimento democrático e pacífico” - que seriam na verdade os atos golpistas em frente às unidades militares do Brasil, que configuram, em
tese, crimes previstos no art. 286, parágrafo único, e ainda no art. 359-L e art. 359-M, todos do Código Penal.
À certa altura, inclusive, o referido padre (xxx) externou que uma catequista de nossa cidade estava presa arbitrária e injustamente em Brasília, por ordem do STF, sendo que ela “nada teria feito”, desacreditando a Justiça e o devido processo legal apuratório e dando azo ao movimento delituoso que vem sendo combatido no país por suas instituições democráticas.
Ademais, o padre (xxx) gizou que “o demônio acha que venceu, mas Jesus é maior do que ele”, (acenando, o que se infere da preleção do aludido sacerdote, que o governo eleito seria “o demônio”).
Mas, não é só, porquanto ainda falou sobre furto e roubo e vinculou isso, sempre de modo sorrateiro, ao governo eleito.
Abordou que o atual governo quer liberar o aborto (o que é patentemente inverídico).
Enfim, foi uma sucessão de bazófias lorpas e de mensagens que em nada elevam o espírito dos fiéis ou que gerem harmonia e confiança na democracia e na justiça.
Destarte, diante desta contextura, requesto a Vossa Reverendíssima que:
1) preserve a gravação da missa celebrada pelo Padre (xxx) na noite de ontem, 22/01/2023, na catedral de (xxx), entre 19h e 20h15;
2) assista ao seu inteiro teor;
3) adote todas as providências necessárias para responsabilizá-lo, conforme preconiza as normas da Igreja e do Código Canônico, pela perpetração das várias irregularidades em tese praticadas;
4) seja determinado que ele e outros clérigos de (xxx) se abstenham de tecer comentários que se fundem ostensivamente em inverdades, com conteúdo político-partidário, e que deslegitimem a democracia brasileira;
5) seja este subscritor comunicado dos atos do processo/procedimento instaurado, máxime das decisões proferidas.
Nestes termos, aguardo as providências.
Desde já o agradeço e lhe deixo o meu afetuoso abraço e votos de amor e de paz.
João Linhares
MAS, NEM TUDO ESTÁ PERDIDO. AINDA HÁ SALVAÇÃO PARA MUITOS CRISTÃOS...
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