O Fórum da Literatura é um espaço politico para a discussão e formulação de propostas visando avançarmos na conquista dos direitos culturais.Dentre as politicas publicas mais importantes para o atual momento histórico temos as Leis Paulo Gustavo (LPG) e Lei Aldir Blanc 2 (LAB).
São grandes conquistas no plano politico e econômico, porque representam em conjunto, a maior transferência de recursos da união para os estados e municípios na história da república, o que foi possível graças a unidade, visão e competência de agentes culturais da sociedade civil, incluindo artistas e escritores, atuando em conjunto com fóruns de gestores culturais e parlamentares comprometidos com o setor cultural.
Essa grande aliança que reuniu agentes culturais, gestores culturais e parlamentares, com a posse do Presidente Lula passa a ter o governo federal como um parceiro fundamental para a LPG e a LAB2 não entrar no rol das leis que não pegam. Como tantas, principalmente quando beneficia os empobrecidos.
Além deste fator principal, o Fórum da Literatura tem como indutores locais para a sua criação, a existência e reconhecimento na cena cultural local do Fórum do Audiovisual, assim como apoio da Escola do Legislativo (ELESE) que cede espaço fisico, uma funcionária para o apoio e sala climatizada para as reuniões semanais do Fórum da Literatura em dias úteis.
A segunda reunião foi realizada nesta segunda-feira, 16 de janeiro, já a terceira reunião, está programada para acontecer no Auditório do Museu Sergipana, ainda sem data definida, com isso, o Fórum da Literatura amplia o rol de aliados culturais e possibilidades para participação de mais escritores e integrantes da cadeia produtiva da literatura..
Para saber mais:
Algumas das obras literárias de participantes das discussões do Fórum da Literatura.
No final da década de 1970, surge um movimento de protesto contra a poluição causada pela fábrica de cimento do grupo Votorantim. O protesto foi mobilizado por frades capuchinhos e, depois, encampada pelos moradores da região, que fundam a AMABA – Associação dos Moradores do Bairro América, no ano de 1983. O bairro América começou a surgir em 1926 com a instituição do Presídio de Aracaju, quando famílias de detentos passaram a erguer casas no entorno. Desde o início, a AMABA foi sempre qualificada pela ação cidadã, educativa e cultural e pela base filosófica e pedagógica que tinha no pensamento de Paulo Freire, que alcançava os fundadores através de cartilhas, boletins e jornais publicados por organizações da igreja católica e centros de educação popular e de direitos humanos. Em 1989, nasce uma iniciativa cultural de educação popular, mediada por linguagens artísticas, reforço escolar e atividade esportivas: o projeto Reculturarte. O livro é composto de relatos e análises, organizadas a partir de pesquisa documental e de entrevistas, colocando em pauta memórias das vivências dos moradores com os sérios problemas de ordem familiar econômica e social, que encontraram na AMABA/Projeto Reculturarte – condições e oportunidades de superação.
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Viajo nas doces "lembranças que me inspiram", na certeza de chegar onde meus pensamentos me levam, "viajo nas lembranças, sentimentos e emoções, de um tempo qualquer...De outrora,
Em meio a solidão, na imensidão de um vazio
Faço do fim um recomeço
Alegrias, paixões e desejos...
Minhas lembranças me levam onde quero chegar, em forma de contos, poemas ou canções...
Não preciso de hora marcada, nem lugar, pra dizer o que sinto no coração...
Retrato nas lembranças da minha infância, tudo que hoje sou, ou a saudade que sinto agora...
As vezes é uma lágrima que cai, outras é um sorriso que aflora...
Na dúvida, a certeza de um "dom" ou o retrato de um passado que me consola.
Nicy Alves
Contatos:
https://www.facebook.com/poetanicyalves?mibextid=ZbWKwL
Instagram: @contosrecantosdos
Tel: 79. 99863-7660
Nascida aos 12 de agosto de 1972, em Barra dos Coqueiros, Sergipe, Lenice de Jesus Santos
(Nicy Alves). A mesma é poetisa e cronista. O seu primeiro livro, "Lembranças que Me Inspiram", é composto de crônicas que retratam a sua infância. Educadora Popular e graduanda em Gestão Ambiental,
Nicy Alves é Sócia Fundadora da OSCATMA/BC, (Organização Sócio Cultural Amigos do
Turismo e do Meio Ambiente de Barra dos Coqueiros). Participou do Comitê das Bacias dos Rios
Japaratuba e Sergipe, como membro titular e do grupo de Preservação do Macaco Guigó na cidade
de Capela.
A autora ocupa a cadeira 17 da ABLA (Academia Barracoqueirense de Letras e Artes),
cuja patronese é a professora Maria do Céu Sales de Andrade. Em 2018 foi uMa das vencedoras do Prêmio Poesia Agora da Editora Trevo.
Em 2022 recebeu o "Prêmio Oxente" como destaque na cultura Sergipana, e o "Prêmio Tribuna da Praia", pelo conjunto de sua obra. A qual é colunista no jornal eletrônico e da rádio web. Participou também em algumas Antologias, dentre estas, a Antologia Encantos Nordestinos com seu poema "Sou Oxente".
“Histórias aceitas por ninguém” de Allan de Oliveira é um livro com 106 páginas que contêm 22 contos e crônicas com influências da literatura de terror e na literatura contemporânea.
As histórias fazem uma denúncia aos sentimentos desumanos, insensíveis, e muitas vezes frios de certas pessoas e abordam sobre assassinatos, feitiçaria, pobreza, mostrando algumas vidas tensas e conturbadas, e em outros, apenas toques de humor.
Os personagens resumem-se, basicamente, em psicopatas, românticos apaixonados, pessoas em condições degradantes de vida, boêmios, trabalhadores, prostitutas, e personagens dos mais variados.
Para adquirir o livro acima:
https://clubedeautores.com.br/livro/historias-aceitas-por-ninguem
Ou - https://www.amazon.com.br/s?k=9786500232073
3 comentários:
Excelente iniciativa dos organizadores. Unidos somos fortes!
Estamos Juntos!! Grato pela participação!
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