sábado, 21 de janeiro de 2023

Mano! Vamos de Ponto de Cultura para enfrentar essa bagaça da cultura de massa de corte neoliberal.

 Di Quebra

Dez anos de profissão levando Racionais, Gog, Eduardo Taddeo, Criolo, Emicida, Sabotage, Negra Li, Drika Barbosa, Sérgio Vaz, Cartola, dentre tantos outros pra dentro da sala de aula pra que sou elitista e marginalizo a música de quebrada ao criticar porcarias como essa MC Pipokinha ou aquele moleque chato que é MC e protagonista da série Sintonia.

Vcs acham q realmente ajuda a periferia a valorização de artistas que nitidamente são destacados na mídias unicamente por contribuírem no projeto de alienação neoliberal frente os jovens, se revoltando contra quem percebe e alerta pra  isso?

https://www.youtube.com/watch?v=zAmHQk-OW3k


Zezito de Oliveira

Valeu Di, perguntas geradas pela sua postagem... É possível criar um elo de ligação da cultura nazifascista e/ ou fundamentalista cristã com esse tipo de cultura funk?

O que dizer nas comunidades a esse respeito, sob o ponto de vista de um pensamento de esquerda?

Como deve proceder um governo de esquerda quanto a essa cultura ou subcultura funk?

Di quebra

Zezito de Oliveira investindo em teatro, biblioteca e cinema dentro da quebrada. Já ajuda.


Pedro Rocha

Rapaz sou Mestre em Cultura Popular....quantas vezes apanhei e apanho por dizer que só identidade desprovida de consciência de classe não adianta nada, é o identitarismo....que é essencialmente neoliberal e fascista.

Glauber Mendonça de Assis, completo, e fascista..

https://www.youtube.com/watch?v=v0loiEROLRE



Importante lembrar, há um funk que vale a pena re(conhecer), valorizar e promover... 

https://www.youtube.com/watch?v=oVO1oGAprG0


Lembrando da importância de fazermos a discussão sobre culturas juvenis em transversalidade com a cultura midiática em geral para não crimininalizarmos o funk e a galera que curte...

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