Carta Manifesto Coletivo Fé e Profecia
Somos um grupo de cristãs/ãos envolvidos em diversas pastorais e comunidades eclesiais de base das dioceses de Criciúma e Tubarão. Vivenciamos, ao longo de nossa caminhada, o projeto a serviço da construção do Reino de Deus.
Hoje nos colocamos em sintonia com os Senhores 153 bispos que assinam a "Carta ao Povo de Deus". Pois, também entendemos, como citam os bispos, que “Evangelizar é a missão própria da Igreja, herdada de Jesus”, e que “evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo” (Alegria do Evangelho, 176).
Compreendemos que não é possível evangelizar sem escutar os sinais dos tempos; sem estarmos atentos à realidade do povo, principalmente dos mais excluídos e excluídas. Não seria profética uma Igreja que insistisse em seu normal diante “de uma crise de saúde sem precedentes, com um avassalador colapso da economia e com a tensão que se abate sobre os fundamentos da República, provocada em grande medida pelo Presidente da República e outros setores da sociedade, resultando numa profunda crise política e de governança.”
Sim, por isso, obrigado Senhores Bispos, por vossa manifestação profética.
Vossa Carta tem provocado também a nós. Precisamos despertar do sono que nos imobiliza para que não sejamos julgados como meros espectadores da realidade que ceifa milhares de vidas todos os dias e da violência que assola o país.
Com o apóstolo São Paulo, que diz “a noite vai avançada e o dia se aproxima; rejeitemos as obras das trevas e vistamos a armadura da luz” (Rm 13,12), ensejamos mudanças e dias melhores “
Coletivo Fé e Profecia
Somos um grupo de cristãs/ãos envolvidos em diversas pastorais e comunidades eclesiais de base das dioceses de Criciúma e Tubarão. Vivenciamos, ao longo de nossa caminhada, o projeto a serviço da construção do Reino de Deus.
Hoje nos colocamos em sintonia com os Senhores 153 bispos que assinam a "Carta ao Povo de Deus". Pois, também entendemos, como citam os bispos, que “Evangelizar é a missão própria da Igreja, herdada de Jesus”, e que “evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo” (Alegria do Evangelho, 176).
Compreendemos que não é possível evangelizar sem escutar os sinais dos tempos; sem estarmos atentos à realidade do povo, principalmente dos mais excluídos e excluídas. Não seria profética uma Igreja que insistisse em seu normal diante “de uma crise de saúde sem precedentes, com um avassalador colapso da economia e com a tensão que se abate sobre os fundamentos da República, provocada em grande medida pelo Presidente da República e outros setores da sociedade, resultando numa profunda crise política e de governança.”
Sim, por isso, obrigado Senhores Bispos, por vossa manifestação profética.
Vossa Carta tem provocado também a nós. Precisamos despertar do sono que nos imobiliza para que não sejamos julgados como meros espectadores da realidade que ceifa milhares de vidas todos os dias e da violência que assola o país.
Com o apóstolo São Paulo, que diz “a noite vai avançada e o dia se aproxima; rejeitemos as obras das trevas e vistamos a armadura da luz” (Rm 13,12), ensejamos mudanças e dias melhores “
Coletivo Fé e Profecia
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