domingo, 14 de abril de 2024

#BemViver - Os amigos que se uniram para construir vila no interior de SP para viver juntos na velhice

 Vinícius Lemos - Role,Da BBC News Brasil em São Paulo

Twitter,@oviniciuslemos - 10 abril 2024

Um grupo de mais de 25 pessoas, composto em sua maioria por idosos, quer recomeçar a vida em uma área verde no interior de São Paulo.

Um de seus principais objetivos é viver em comunidade para fugir da solidão, um dos problemas que muitas pessoas enfrentam com o avançar da idade.

“Cada vez mais que você vai envelhecendo, a tendência acaba sendo ficar mais isolado”, diz um dos responsáveis pela criação do projeto, o economista Norival de Oliveira, de 60 anos, à BBC News Brasil.

“Esse tipo de comunidade tem justamente o objetivo de trazer mais convivência social e não permitir que os idosos sejam deixados de lado.”

Junto com o companheiro, o arquiteto Ricardo Pessoa, de 62 anos, Norival queria alguma forma de fazer com que o envelhecimento fosse menos solitário.

Os dois buscaram alguns conceitos já adotados em outros países e se encantaram por aquilo que é conhecido como cohousing.

É um estilo de vida em comunidade na qual as pessoas têm suas próprias casas, mas compartilham vários espaços coletivos.

O conceito surgiu na década de 1970 na Dinamarca e passou a ser adotado em outras partes do mundo.

Essas comunidades costumam ser formadas por grupos que têm algum tipo de afinidade, como, por exemplo, pessoas que têm em comum o desejo de viverem juntas na velhice.

Leia mais no site da BBC Brasil  AQUI

Leia mais, depois de ler a matéria acima no site da BBC, pode voltar para cá e ler abaixo.... 


terça-feira, 9 de abril de 2024

Nancy Fraser - Diante da metástase do sistema, o embate 

deve incluir nova gramática de vida – e o Cuidado 

tem papel crucial.


sábado, 6 de abril de 2024

Convite à utopia do Comum

 No tempo tecnofúnebre das “cidades inteligentes”, flerte com a frugalidade 

criativa. Imagine, num mesmo território, trabalho digno, consumo local, 

ruas vivas e democracia real. Estas possibilidades já existem. Que políticas 

poderão reuni-las num outro projeto de país?

domingo, 1 de maio de 2022

Lar da Felicidade cria aldeia de habitação colaborativa para idosos

O projeto de habitação colaborativa, avança a diretora do Lar da Felicidade à TSF, possui todos os benefícios de um lar de idosos, com um bónus muito procurado: a sensação de autonomia.

 https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/lar-da-felicidade-cria-aldeia-de-habitacao-colaborativa-para-idosos-16929528.html/

Por que a Alemanha está tratando a solidão como uma ameaça existencial ao país l Podcast


No quesito felicidade, a Finlândia é heptacampeã. Em 2024, recebeu pela sétima vez o título de país mais feliz do mundo, de acordo com o Relatório Mundial da Felicidade. Neste episódio, uma conversa com a brasileira Nadja Kari, que vive na Finlândia há 6 anos e conta os motivos por trás de toda essa satisfação. 


dw.brasil no instagram- maio 2024

 Uma república da terceira idade. Esses idosos vivem e cozinham juntos como nos tempos de estudante.

Eles dividem um apartamento de dois andares em Berlim.

“A intenção sempre foi ser o oposto de um lar de repouso, porque nunca me imaginaria vivendo num lugar daquele. Sempre lutei por uma vida autodeterminada, e então, de repente, teria que ouvir quando devo tomar café ou quando apagar a luz?", conta Ulrike Arnold, fundadora da república.

Os sete aposentados partilham as áreas comuns, como a cozinha. Mas também têm seus espaços privados, incluindo os próprios banheiros. Ou seja, sem briga na hora do banho!

E a casa tem algumas regras: uma refeição conjunta por dia e um processo de candidatura rigoroso. Quem quiser viver aqui precisa passar por um teste de uma semana morando junto.

“Não é uma ideia que agrada a todos. Mas para quem tem interesse em outras pessoas e gosta de companhia, é um ótimo conceito”, explica Ulrike.

Idosos com mais de 65 anos representam cerca de 25% da população da Alemanha. E a idade média do país segue aumentando.

“Ou seja, algo está por vir e sinto falta de reações da sociedade. Acho que esse projeto não é a resposta, mas é uma resposta – de que precisamos nos organizar por nossa conta”, destaca Ulrike.

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