sábado, 9 de março de 2013

50 verdades sobre Hugo Chávez e a Revolução Bolivariana

VALE A PENA CONHECER ESTES DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE HUGO CHÁVEZ E A VENEZUELA. LEMBREM-SE DE QUE PODERÃO CAIR NA PROVA DO ENEM OU DO VESTIBULAR E NINGUÉM OS ENCONTRARÁ NA MÍDIA BRASILEIRA.

 Salim Lamrani | Paris

Razões pelas quais o chefe de Estado venezuelano marcou para sempre a história da América Latina
O presidente Hugo Chávez, que faleceu no dia 5 de março de 2013, vítima de câncer, aos 58 anos, marcou para sempre a história da Venezuela e da América Latina.

1. Jamais, na história da América Latina, um líder político alcançou uma legitimidade democrática tão incontestável. Desde sua chegada ao poder em 1999, houve 16 eleições na Venezuela. Hugo Chávez ganhou 15, entre as quais a última, no dia 7 de outubro de 2012. Sempre derrotou seus rivais com uma diferença de 10 a 20 pontos percentuais.


2. Todas as instâncias internacionais, desde a União Europeia até a Organização dos Estados Americanos, passando pela União de Nações Sul-Americanas e pelo Centro Carter, mostraram-se unânimes ao reconhecer a transparência das eleições.


3. Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos, inclusive declarou que o sistema eleitoral da Venezuela era “o melhor do mundo”.

  Foto: Reuters
Milhares de venezuelanos se concentram nas ruas de Caracas para acompanhar cortejo fúnebre de Hugo Chávez

4. A universalização do acesso à educação, implementada em 1998, teve resultados excepcionais. Cerca de 1,5 milhão de venezuelanos aprenderam a ler e a escrever graças à campanha de alfabetização denominada Missão Robinson I.














5. Em dezembro de 2005, a Unesco decretou que o analfabetismo na Venezuela havia sido erradicado.

6. O número de crianças na escola passou de 6 milhões em 1998 para 13 milhões em 2011, e a taxa de escolarização agora é de 93,2%.


7. A Missão Robinson II foi lançada para levar a população a alcançar o nível secundário. Assim, a taxa de escolarização no ensino secundário passou de 53,6% em 2000 para 73,3% em 2011.


8. As Missões Ribas e Sucre permitiram que dezenas de milhares de jovens adultos chegassem ao Ensino Superior. Assim, o número de estudantes passou de 895.000 em 2000 para 2,3 milhões em 2011, com a criação de novas universidades.


9. Em relação à saúde, foi criado o Sistema Nacional Público para garantir o acesso gratuito à atenção médica para todos os venezuelanos. Entre 2005 e 2012, foram criados 7.873 centros médicos na Venezuela.


10. O número de médicos passou de 20 por 100 mil habitantes, em 1999, para 80 em 2010, ou seja, um aumento de 400%.


Vídeo de João Santana em homenagem a Chávez  AQUI

O jornalista, que comandou a última campanha vitoriosa de Hugo Chávez, faz uma última homenagem, em vídeo, ao venezuelano

11. A Missão Bairro Adentro I permitiu a realização de 534 milhões de consultas médicas. Cerca de 17 milhões de pessoas puderam ser atendidas, enquanto que, em 1998, menos de 3 milhões de pessoas tinham acesso regular à saúde. Foram salvas 1,7 milhão de vidas entre 2003 e 2011.

12. A taxa de mortalidade infantil passou de 19,1 a cada mil, em 1999, para 10 a cada mil em 2012, ou seja, uma redução de 49%.


13. A expectativa de vida passou de 72,2 anos em 1999 para 74,3 anos em 2011.


14. Graças à Operação Milagre, lançada em 2004, 1,5 milhão de venezuelanos vítimas de catarata ou outras enfermidades oculares recuperaram a visão.


15.  De 1999 a 2011, a taxa de pobreza passou de 42,8% para 26,5%, e a taxa de extrema pobreza passou de 16,6% em 1999 para 7% em 2011.


16. Na classificação do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), a Venezuela passou do posto 83 no ano 2000 (0,656) ao 73° lugar em 2011 (0,735), e entrou na categoria das nações com o IDH elevado.


17. O coeficiente Gini, que permite calcular a desigualdade em um país, passou de 0,46 em 1999 para 0,39 em 2011.


18. Segundo o PNUD, a Venezuela ostenta o coeficiente Gini mais baixo da América Latina, e é o país da região onde há menos desigualdade.


19. A taxa de desnutrição infantil reduziu 40% desde 1999.


20. Em 1999, 82% da população tinha acesso a água potável. Agora, são 95%.


21. Durante a presidência de Chávez, os gastos sociais aumentaram 60,6%.


22. Antes de 1999, apenas 387 mil idosos recebiam aposentadoria. Agora são 2,1 milhões.


23. Desde 1999, foram construídas 700 mil moradias na Venezuela.


24. Desde 1999, o governo entregou mais de um milhão de hectares de terras aos povos originários do país.


25. A reforma agrária permitiu que dezenas de milhares de agricultores fossem donos de suas terras. No total, foram distribuídos mais de 3 milhões de hectares
26. Em 1999, a Venezuela produzia 51% dos alimentos que consumia. Em 2012, a produção é de 71%, enquanto que o consumo de alimentos aumentou 81% desde 1999. Se o consumo em 2012 fosse semelhante ao de 1999, a Venezuela produziria 140% dos alimentos consumidos em nível nacional.

27. Desde 1999, a taxa de calorias consumidas pelos venezuelanos aumentou 50%, graças à Missão Alimentação, que criou uma cadeia de distribuição de 22.000 mercados de alimentos (MERCAL, Casa da Alimentação, Rede PDVAL), onde os produtos são subsidiados, em média, 30%. O consumo de carne aumentou 75% desde 1999.


28. Cinco milhões de crianças agora recebem alimentação gratuita por meio do Programa de Alimentação Escolar. Em 1999, eram 250 mil.


29. A taxa de desnutrição passou de 21% em 1998 para menos de 3% em 2012.


30. Segundo a FAO, a Venezuela é o país da América Latina e do Caribe mais avançado na erradicação da fome.



Roda Viva | Hugo Chávez | 15/03/2005 

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31. A nacionalização da empresa de petróleo PDVSA, em 2003, permitiu que a Venezuela recuperasse sua soberania energética.

32. A nacionalização dos setores elétricos e de telecomunicação (CANTV e Eletricidade de Caracas) permitiu pôr fim a situações de monopólio e universalizar o acesso a esses serviços.


33. Desde 1999, foram criadas mais de 50.000 cooperativas em todos os setores da economia.


34. A taxa de desemprego passou de 15,2% em 1998 para 6,4% em 2012, com a criação de mais de 4 milhões de postos de trabalho.


35. O salário mínimo passou de 100 bolívares (16 dólares) em 1998 para 2.047,52 bolívares (330 dólares) em 2012, ou seja, um aumento de mais de 2.000%. Trata-se do salário mínimo mais elevado da América Latina.


36. Em 1999, 65% da população economicamente ativa recebia um salário mínimo. Em 2012, apenas 21,1% dos trabalhadores têm este nível salarial.


37. Os adultos com certa idade que nunca trabalharam dispõem de uma renda de proteção equivalente a 60% do salário mínimo.


38. As mulheres desprotegidas, assim como as pessoas incapazes, recebem uma ajuda equivalente a 70% do salário mínimo.


39. A jornada de trabalho foi reduzida a 6 horas diárias e a 36 horas semanais sem diminuição do salário.


40. A dívida pública passou de 45% do PIB em 1998 a 20% em 2011. A Venezuela se retirou do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, pagando antecipadamente todas as suas dívidas.


41. Em 2012, a taxa de crescimento da Venezuela foi de 5,5%, uma das mais elevadas do mundo.


42. O PIB por habitante passou de 4.100 dólares em 1999 para 10.810 dólares em 2011.


43. Segundo o relatório anual World Happiness de 2012, a Venezuela é o segundo país mais feliz da América Latina, atrás da Costa Rica, e o 19° em nível mundial, à frente da Espanha e da Alemanha.


44. A Venezuela oferece um apoio direto ao continente americano mais alto que os Estados Unidos. Em 2007, Chávez ofereceu mais de 8,8 bilhões de dólares em doações, financiamentos e ajuda energética, contra apenas 3 bilhões da administração Bush.


45. Pela primeira vez em sua história, a Venezuela dispõe de seus próprios satélites (Bolívar e Miranda) e é agora soberana no campo da tecnologia espacial. Há internet e telecomunicações em todo o território.


46. A criação da Petrocaribe, em 2005, permitiu que 18 países da América Latina e do Caribe, ou seja, 90 milhões de pessoas, adquirissem petróleo subsidiado em cerca de 40% a 60%, assegurando seu abastecimento energético.


47. A Venezuela também oferece ajuda às comunidades desfavorecidas dos Estados Unidos, proporcionando-lhes combustíveis com tarifas subsidiadas.


48. A criação da Alba (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América), em 2004, entre Cuba e Venezuela, assentou as bases de uma aliança integradora baseada na cooperação e na reciprocidade, agrupando oito países membros, e que coloca o ser humano no centro do projeto de sociedade, com o objetivo de lutar contra a pobreza e a exclusão social.


49. Hugo Chávez está na origem da criação, em 2011, da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), agrupando, pela primeira vez, as 33 nações da região, que assim se emancipam da tutela dos Estados Unidos e do Canadá.


50. Hugo Chávez desempenhou um papel chave no processo de paz na Colômbia. Segundo o presidente Juan Manuel Santos, "se avançamos em um projeto sólido de paz, com progressos claros e concretos, progressos jamais alcançados antes com as FARC, é também graças à dedicação e ao compromisso de Chávez e do governo da Venezuela".


ANTOLÓGICO: Um dos maiores fiascos da história dos grandes eventos da ONU foi a Conferência sobre Mudanças Climáticas, conhecida como COP-15, realizada em Copenhagen. 15 anos após a definição do Protocolo de Kyoto, que estabeleceria normais mundiais para a redução das emissões de gases contaminantes, a Conferência chegou ao fim sem nenhuma única resolução concreta, em meio a um grande embate diplomático e grandes manifestações de rua. No Brasil, a grande mídia deu um grande destaque ao discurso do então presidente Lula, como tendo sido o mais importante da Conferência. A mídia alternativa de esquerda, por sua vez, deu grande repercussão ao discurso do presidente da Bolívia Evo Morales. No entanto, ambos os discursos não chegam aos pés do que foi realmente o grande discurso da Conferência. Em seu pronunciamento (totalmente abafado pela grande mídia e ignorado pela esquerda brasileira), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez um dos discursos ambientalistas mais contundentes da história das Nações Unidas, citando, dentre outros, o pensador brasileiro Leonardo Boff e alguns dos lemas que se gritavam nas ruas. Não deixe de assistir este momento histórico, pela primeira vez legendado e traduzido em português, e ajude a divulgá-lo para que o Brasil, e sobretudo seus ambientalistas, possam conhecer. Mais um vídeo raro e essencial editado e legendado pela página "Ocupa a Rede Globo".
CURTA: http://www.facebook.com/ocupa.a.rede....

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Políticas culturales de Venezuela deben ser copiadas por otros países de la región

TeleSURTV, 03/12/2008
El secretario brasileño expresó, en entrevista exclusiva ofrecida a la página Web de TeleSUR, que se lleva consigo excelentes propuestas para los países de Latinoamérica tomadas de Venezuela, luego de su visita al país en el marco del evento cultural de las Naciones del Sur, que se realizó en Caracas entre el 26 y 29 de noviembre pasado.
Américo Córdula, Secretario de Identidad y Diversidad Cultural del Ministerio de Cultura de Brasil, indicó que en “Venezuela se tiene un trabajo fantástico en los centros culturales con políticas que denominan a los maestros como patrimonios vivos, las cuales deben ser copiadas por otros países”.
El secretario brasileño expresó, en entrevista exclusiva ofrecida a la página Web de TeleSUR, que se lleva consigo excelentes propuestas para los países de Latinoamérica tomadas de Venezuela, luego de su visita al país en el marco del evento cultural de las Naciones del Sur, que se realizó en Caracas entre el 26 y 29 de noviembre pasado.
“Vinimos diez países de Sudamérica, más Cuba como invitado especial, nación que participó en los tres días de exposiciones de culturas tradicionales que promueven y protegen la diversidad, y expresan la parte artística de artesanos, cantantes y maestros improvisadores”, informó Córdula.
Por su parte, el presidente del Centro de la Diversidad Cultural de Venezuela, Benito Irady, quien también ofreció declaraciones a TeleSUR, indicó que la dinámica de trabajo del Segundo Encuentro de las Culturas Populares combinó “la presencia de cultores tradicionales, académicos, los propios maestros de tradición, investigadores, estudiosos y gestores culturales de distintos países”.
Destacó que en Venezuela, “por el mismo proceso transformador que estamos viviendo en lo político, social y en lo cultural, se han dado pasos significativos, a partir de lo que la misma Constitución de la República establece, que somos un país pluricultural”.
Reiteró que es la primera vez que en la Carta Magna del país, la palabra “cultura” tiene un gran espacio. “No sólo la Constitución nos define como un país de múltiples corrientes culturales sino que establece de forma expresa que las culturas populares deben gozar de atención especial”, señaló.
Irady también dijo que Venezuela impulsa la valoración de todas las razas, culturas y tradiciones latinoamericanas, “que por años habían sido minimizadas y menospreciadas en los espacios públicos”.
“Afortunadamente hay una corriente de muchos cambios, dentro de ellos se ubica este encuentro, que viene a ser una expresión de ese reclamo de muchos años, por darle cabida a la diversidad cultural y lograr que los esfuerzos que se han hecho de un tiempo para acá no sean aislados”, agregó.
En este sentido, una de las contribuciones del evento fue la creación por parte de los protagonistas culturales, de una carta de las manifestaciones populares, que según indicaron ambos entrevistados, “se entregará a la comisión del Mercosur cultural” durante otro encuentro, el cual contará con la presencia de los ministros de la región que manejan la materia, quienes se reunirán en esta semana que transcurre.
El secretario de identidad cultural de Brasil, informó que la finalidad de esta misiva es que “todos los representantes aporten sus ideas para crear estrategias culturales y seguir recuperando las tradiciones de nuestros países”.

Mais links  sobre politica cultural na Venezuela.  AQUI, AQUI  AQUI  e AQUI

Conheça produções cinematográficas da Venezuela

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 Conheça o Sistema Nacional de Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela

Tocar y Luchar
Dedicada al Sistema de Orquestas Infantiles y Juveniles de Venezuela, este documental, es la historia de un proyecto en el que participan más de 240 mil niños y jóvenes venezolanos y otros de diferentes naciones latinoamericanas.

La propuesta del maestro José Antonio Abreu se ha mantenido por 30 años y se ha expandido en tierras foráneas.

El documental trata sobre la misión, los logros y trabajo de los niños participantes, cuenta con los testimonios de algunos de ellos, y con los comentarios y opiniones sobre el proyecto de músicos y directores como: Plácido Domando, Guisepe Sinopoli y Eduardo Marturet, entre otros.Protagonistas:
Los niños y jovenes que pertenecen al Sistema Nacional de las Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela.

Director:
Alberto Arvelo

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