sábado, 27 de julho de 2024

O ano era 2011 ( Ação Cultural 20 anos - Cultura Viva 20 anos)

01. Oficina de Danças Circulares – No Ritmo da Vida

A) Descrição resumida da atividade:

O objetivo é o compromisso para disseminar a dança nos seus aspectos de integração comunitária e para fins terapêuticos. Os praticantes de danças circulares também ressaltaram além do seu caráter terapêutico e de autoconhecimento, como forma de expressão que estimula a interação, alegria e leveza dos seus participantes.

B) Programação:

15 e 16 de janeiro: Oficina de Danças Circulares ministrada por Álvaro Pantoja.

Educador/Formador, graduado em Filosofia e pós-graduado em Sociologia e Ciências da Educação. Durante 15 anos foi membro do coletivo de educadores/formadores do Centro Nordestino de Animação Popular (CENAP), com atuação no campo das metodologias do trabalho social e educativo. Desde 2001 tem atuado como focalizador em rodas, encontros, ateliers/workshops e cursos de Danças Circulares, em diversas cidades do nordeste brasileiro. Desde 2009 nas cidades do Porto e Braga (Portugal) e esporadicamente em cidades brasileiras. 

C) Tempo, período, duração: 15 e 16 de janeiro de 2011.

D) Local: Comunidade Bom Pastor.

E) Público atingido: 

F) Apoios, parcerias, patrocínio: Comunidade Bom Pastor.

Reportagem produzida pela Aperipê TV e apresentada no programa Aperipê Noticias em janeiro de 2011. O workshop foi realizado nos dias 15 e 16 em Aracaju (SE). A focalização ficou a cargo de Álvaro Pantoja (Olinda-PE, Porto-Portugal) e a produção foi feita pela equipe da Ação Cultural


https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/02/proximo-domingo-dia-20-teremos-mais-uma.html

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/01/oficina-de-dancas-circulares-com-alvaro.html

02. Oficina de Quadrilhas Juninas das “antigas”

A) Descrição resumida da atividade:

Objetivo: Preparar focalizadores de danças circulares, educadores, arte-educadores, profissionais da área social e da saúde e ativistas sociais para marcar quadrilhas “improvisadas” ou “caipiras” em seus espaços de atuação.

B) Programação:  OficineiroGiovane Reis da Silva, 47 anos. Atua como marcador de quadrilha junina há 30 anos, tendo começado na Apaga a Fogueira, prosseguindo na Arrasta Pé, Pisa Milho, Xodó da Vila, Pula Fogueira e por último na quadrilha junina Asa Branca (Conj. A Franco), onde se encontra atualmente. 

C) Tempo, período, duração: 17 de abril de 2011.

D) Local: Comunidade Bom Pastor.

E) Público atingido: 

F) Apoios, parcerias, patrocínio: site Overmundo, Comunidade Bom Pastor, Fundação Aperipê, Rádio Cultura, Canal Futura, voluntários da ONG Ação Cultural.

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/03/oficina-de-quadrilha-junina-das-antigas.html

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/04/vamos-dancar-quadrilha.html

03. Almoço Cultural Paraense

A) Descrição resumida da atividade:

A ONG Ação Cultural promoveu mais uma edição do Almoço Cultural Paraense e garantiu a simpatia e o sabor do Pará, marca registrada do evento. A refeição ocorreu ao som de músicas da Amazônia para depois haver roda de leitura, composta de textos curtos e poemas de autores residentes em Sergipe.

B) Programação:

15 de maio: pato no tucupi, arroz, pimenta de cheiro e farinha.

C) Tempo, período, duração: 15 de maio de 2011.

D) Local: Garagem D'art, situada na rua Goiás, 889, bairro Siqueira Campos.

E) Público atingido: 10 pessoas.

F) Apoios, parcerias, patrocínio: 

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/05/almoco-cultural-paraense-edicao-2011.html

ALMOÇO CULTURAL SUPERBACANA

Recuperando um termo que dá nome a uma música antiga de Caetano Veloso, superbacana, podemos resumir o  sentimento de todos que participaram de mais um almoço cultural paraense, realizando no último domingo (18.09.2011), na garagem d'arte, no Siqueira Campos.

Com os diversos almoços culturais realizados, aprendemos bastante e já temos um formato consolidado que pretendemos manter para os próximos.

São os seguintes: Selecionar convidados, manter o número de participantes entre 8 e 12 pessoas, manter os preços accessiveis, não buscar auferir lucro para campanhas de arrecadação de fundos, selecionar boa música amazônida e poesias.

Como sugestão, pode-se realizar um almoço cultural sergipano anual, com  culinária tipica, boa música da terra serigy, inclusive ao vivo, poesias de autores locais e etc. Pode-se também, neste caso, realizar o almoço sergipano em outros locais oferecidos.

Importante: Tanto neste, como no almoço paraense, os critérios  iniciais para o convite  é a participação em atividades  promovidos pela Ação Cultural e apreciar boa comida, bom papo e  boa música.

Com gente que gosta de tudo isso, não tem como os almoços culturais não serem  SUPERBACANAS.

P.S.: - Agrademos a presença de quem pode comparecer e reconhecemos que os ausentes de uma certa maneira acabaram participando, em razão de terem sido lembrados em alguns momentos.

- Como conversamos com um dos convidados, o grande “barato” dos almoços culturais é a oportunidade que são criadas para trocas e intercâmbios culturais, tanto gastronômicas e musicais, como intelectuais. Tanto almoços culturais, saraus e rodas de danças circulares que realizamos, resulta da simples razão que não basta ficar reclamando  o fato das pessoas se reunirem para consumir produtos culturais de baixa qualidade, incluindo comida e músicas, faz-se necessidade “atitude” por parte de quem pensa e que quer un mundo diferente.

A seguir algumas músicas  do DVD Sina de Cigano de Nilson Chaves e Vital Lima. A trilha sonora do almoço.

Interior

Também tocamos o CD Nilson Chaves - 12 anos

Amazonia

04. O movimento PROFASC

Acima, reunião da comissão pró-fasc com a então secretária de cultura do municipio, Aglaé Fontes de Alencar.
Acima, reunião da comissão pró-fasc com o então pró reitor da UFS , Rui Belém. 

Acima, reunião da comissão pró-fasc com a então secretaria de cultura do estado, Eloisa Galdino com sua assessoria.  

A) Descrição resumida da atividade:

Objetivo: Retomada e  continuidade do Festival de Artes de São Cristóvão. 

B) Programação: Os integrantes do movimento reúnem-se semanalmente desde o inicio de março de 2011. Como resultado desses encontros foi elaborado um manifesto, o blog saudades do FASC e planejadas várias ações, dentre as quais reuniões com representantes de órgãos públicos e instituições que estiveram envolvidas no planejamento e execução dos mais de 30 FASCs realizados na década de 1970 até 2005.

28 de maio de 2011: Coleta de assinaturas, cortejo cultural, e  participação de artistas, grupos e entidades culturais de São Cristóvão e Aracaju.

C) Tempo, período, duração: 28 maio de 2011.

D) Local: São Cristóvão/SE.

E) Público atingido: O abaixo-assinado recebeu 5 mil assinaturas.

F) Apoios, parcerias, patrocínio: Esse apoio foi obtido, e pode ser comprovado, com as cinco (5) mil assinaturas recolhidas até o momento.

Para ler o manifesto PROFASC, clique aqui

Memórias estéticas/afetivas PRÓ-FASC. 

depoimento do Zezito de Oliveira

depoimento do agente cultural Hora Reis

depoimento do poeta Araripe Coutinho

depoimento do gestor público Marcos Santana

depoimento do músico Antônio Vieira (Brasinha)

Confira opiniao PRO-FASC emitida pelo entao ministro da cultura, Juca Ferreira, no ano de 2010.

ruas de Sao Cristovao - distribuindo manifesto e coletando assinaturas. abaixo, Isaac Galvão, ator, técnico e gestor cultural.


FASC: A participação da comunidade é fundamental  


Zezito de Oliveira · Aracaju, SE
4/8/2011 · 8 · 7
FASC (FESTIVAL DE ARTES DE SÃO CRISTÓVÃO)

“Quem produz cultura é a sociedade e não o Estado”. Uma frase/conceito que não esqueci, uma das idéias-chave contidas na carta do encontro preparatório, realizado em Aracaju (SE), do primeiro seminário sobre cultura, promovido depois pela SUDENE na cidade do Recife (PE), em meados dos anos 80, tempos da nova república e de esperanças renovadas com a retomada das liberdades democráticas, subtraídas pela ditadura civil-militar instalada no fatídico ano de 1964.

E, a partir de então, vai se afirmando, gradualmente, nas iniciativas culturais das quais tomei parte, a convicção de não fazer sentido alijar as comunidades dos processo de elaboração, formulação, implementação, monitoramento e avaliação de politicas públicas culturais. O que está conforme um dos tópicos apresentados nas páginas 23 e 24 da apostila da disciplina política e gestão cultural do Programa de Capacitação em Projetos Culturais, de iniciativa da Fundação Getúlio Vargas Online e do Ministério da Cultura, do qual sou participante.

Contudo, este modo de propor e fazer cultura nem sempre é considerado. Por esta razão, muitas iniciativas culturais vinculadas às instancias de governo e, às vezes, no âmbito das organizações não governamentais, em um dado momento, não encontra fontes de vitalidade para prosseguirem a contento ou gerar iniciativas autossustentáveis.

Um exemplo que corrobora o que está escrito acima é a mobilização da qual faço parte e que objetiva a formação de uma espécie de comitê gestor formado por representantes dos poderes público municipal, estadual, federal e da sociedade civil organizada para a retomada e continuidade do Festival de Arte de São Cristóvão (FASC).

Esse festival foi idealizado e realizado pela Universidade Federal de Sergipe de 1972 a 1993 em grande estilo e, desde então, até 2006, foi organizado pela Prefeitura Municipal de São Cristóvão, com altos e baixos, (mais baixos do que altos, diga-se de passagem) com a sequência de realizações interrompida em 2006.

Durante o período do festival, que variava de 3 a 8 dias, a cidade de São Cristóvão era tomada por uma multidão de pessoas, composta de artistas, mestres e brincantes, intelectuais, jornalistas, estudantes, professores, funcionários públicos e trabalhadores em geral, integrantes de diversas tribos que apresentavam e/ou assistiam diferentes tipos de espetáculos, além de comercializarem variados bens culturais.

Todavia, conforme consta de uma dissertação de mestrado em que o FASC foi um dos eventos culturais estudados, “O município e sua população participam do evento apenas como cenário e na qualidade de figurantes”(1).

Dentre alguns problemas gerados por essa postura dos organizadores, têm-se registros de oposição ao FASC de parcela da população mais identificada com o pensamento católico conservador, em especial nos primeiros anos.

Para entender isso, não podemos esquecer que a pacata e centenária cidade recebia mutos artistas, estudantes universitários, jornalistas, intelectuais e hippies que, em muitos casos, com suas vestes diferentes, adereços, comportamentos e valores eram algo bem diverso daquilo a que a população estava acostumada no seu dia a dia.

Também percebemos o pouco investimento em ações mais consistentes e permanentes de extensão cultural, como cursos, oficinas, palestras e seminários, inclusive no campo do empreendedorismo cultural, a fim de “empoderar” os moradores, em especial a juventude.

Caso isso tivesse ocorrido, certamente haveria nos dias de hoje inúmeras iniciativas culturais na cidade de São Cristóvão e municípios adjacentes. Tal fato levaria a iniciativa da organização do festival por parte das organizações da sociedade civil sancristovense, aproveitando o vácuo deixado pelo poder publico federal, estadual e municipal.

Por isso, as demandas apresentadas pelo movimento PRÓ-FASC têm como bases conceituais a parceria, a participação popular, a formação cultural continuada e o empreendedorismo cultural.

Dessa maneira, estarão asseguradas as estruturas vitais para a retomada de um processo cultural cujos alicerces, dentro das comunidades, estarão bem firmados e capazes de garantir uma conquista mais ampla do que um festival de arte apenas por alguns dias.

Para garantir que estamos no caminho certo, deixaremos como conclusão desse texto, um outro registro que consta na página 25 da apostila disciplina política e gestão cultural do Programa de Capacitação em Projetos Culturais já citado, da autoria de Garcia Canclini(2)

(,,,)a política cultural tem um papel que não se limita a ações pontuais, mas que se ocupa da ação cultural com um sentido contínuo, ao longo de toda a vida e em todos os espaços sociais. A política cultural não reduz a cultura ao discursivo ou o estético, já que procura estimular a ação organizada, autogestionária, reunindo iniciativas mais diversas de todos os grupos, na área política, social, recreativa... A política cultural – além de transmitir conhecimentos e desenvolver a sensibilidade – tenta melhorar as condições sociais para descobrir a criatividade coletiva. A política cultural procura que os próprios sujeitos produzam a arte e a cultura necessárias para resolver seus problemas e afirmar e renovar sua identidade (...).

P.S.: De março a maio de 2011, a comissão de articulação do Movimento PRÓ-FASC realizou várias reuniões com a comunidade e com diversos interlocutores que tiveram papel relevante na realização do FASC.
Tendo em vista que desde 1996 a prefeitura é a instância pública encarregada de realizar o festival, foi solicitado ao prefeito, e aceito por ele, a edição de um decreto municipal para oficializar a criação de uma comissão oficial de organização do FASC, composta por representantes do governo federal (UFS e IPHAN), governo do estado (SECULT e SETUR), governo municipal (secretaria de governo e secretaria de cultura) e da sociedade civil (ACASC e Movimento PRÓ-FASC).
Até o momento aguardamos essa providência do prefeito e da secretária municipal de Cultura, professora Aglaé Fontes de Alencar, tradicional pesquisadora e gestora cultural.
Também foi solicitado ao prefeito a contratação de um produtor cultural, com capacidade técnica comprovada, para a (re) elaboração de projeto e captação de recursos para o festival, levando em consideração os novos pressupostos de gestão compartilhada e a atual realidade orçamentária do país.
(1) FILHO, José Ribeiro. Festival de Arte de São Cristóvão: Projeção Nacional e Declinio. In: FILHO, José Ribeiro. Eventos públicos e privados: a elaboração de politicas culturais voltadas para a elaboração da festa. 2008. 145f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Sergipe. Cap.4.p.78
(2)GARCIA CANCLINI, Néstor (ed.) Políticas culturales en América Latina. México,
Grijalbo, 1987.p.51
Esse texto foi publicado originalmente na edicao impressa do Jornal do Dia - edicao de 15 de julho de 2011.
Para saber mais sobre o significado da palavra empoderar, recomendo a leitura aqui.


Gravação realizada pela Aperipê TV em Abril de 2010

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/05/eu-quero-voce-quer-sergipe-quer-fasc.html

http://www.overmundo.com.br/agenda/28-de-maio-de-2011-dia-de-mobilizacao-pro-fasc

ruas de Sao Cristovao - distribuindo manifesto e coletando assinaturas

Como ninguém e de ferro! Comemorando o sucesso da mobilização.


05. I Jornada Ecologia e Espiritualidade

A) Descrição resumida da atividade:

Objetivo: Uma programação voltada para discutir a ecologia, a religião como estímulo de transformação social e ainda, finalizando, com atividades culturais que incluem cantoria e danças circulares.

B) Programação:

23 de setembro: Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, iniciou a sua palestra dialogada na jornada ecológica.

24 de setembro: palestra dialogada na jornada ecológica e noite cultural.

25 de setembro: estudo bíblico do qual criou pontes para ser discutida sobre a crise global ecológica.

Quem é Gogó

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Chegou ao interior da Bahia em Janeiro de 1979, para ficar um mês nas comunidades rurais de Campo Alegre de Lourdes, divisa com o Piauí. 

Ali, um mês inteiro, numa comunidade chamada Pajeú, viveu um choque e uma mudança. Primeiro, a situação de pobreza da população, particularmente a água vermelha dos barreiros que o povo – e o seu grupo também – bebiam todos os dias. Segundo, em meio a tantas dificuldades, a imensa generosidade expressa no acolhimento do povo. 

Em janeiro de 1980, voltou para morar. Ficou em Campo Alegre por quatro anos como voluntário. Então, incorporou-se definitivamente nas Pastorais Sociais da Diocese de Juazeiro, tendo sido Coordenador Nacional por aproximadamente 6 (seis) anos da Comissão Pastoral da Terra – CPT.

Viúvo, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos.

Atualmente, reside em Juazeiro-BA e atua na Equipe CPP/CPT do São Francisco.

https://acaoculturalse.blogspot.com/2024/03/roberto-malvezzi-o-gogo-de-volta.html

C) Tempo, período, duração: 23 a 25 de setembro de 2011.

D) Local: Igreja de São Pio X.

E) Público atingido: mais de 40 pessoas.

F) Apoios, parcerias, patrocínio: Igreja de São Pio X.

https://acaoculturalse.blogspot.com/search?updated-max=2011-10-03T11:18:00-03:00&max-results=7&start=66&by-date=false

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/08/jornada-discute-ecologia-e.html

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/09/jornada-discute-ecologia-e_20.html

https://acaoculturalse.blogspot.com/2011/10/em-sergipe-primavera-comeca-com-jornada.html

06. Produção Cultural nas Escolas/Programa Ossos do Oficio.

A) Descrição resumida da atividade:

O Programa Ossos do Ofício, uma ação da Prefeitura de Aracaju desenvolvida pela Fundação Municipal de Cultura e Turismo iniciou em agosto de 2010, sendo um projeto com objetivo de atuar na formação e aprimoramento de agentes culturais da cidade através de palestras, debates e workshops gratuitos com estudiosos das áreas de Arte, Cultura, Educação e Cidadania.

B) Programação:

27 de setembro: Tema: Produção Cultural nas Escolas tendo como palestrante Zezito de Oliveira.

C) Tempo, período, duração: 27 de setembro.

D) Local: Escola Municipal de Arte Valdice Teles,  localizada na Avenida Pedro Calazans, 737, Bairro Cirurgia (antigo Colégio Master).

E) Público atingido: 7 pessoas

F) Apoios, parcerias, patrocínio: Prefeitura de Aracaju.

https://acaoculturalse.blogspot.com/search?updated-max=2011-09-26T19:25:00-03:00&max-results=7&start=73&by-date=false


Trabalho de organização das informações acima realizado por Alan de Oliveira com a orientação e supervisão de Zezito de Oliveira

O ano era 2007 ( Ação Cultural de Sergipe 20 anos - Cultura Viva 20 anos)




LInha do Tempo - ano 2012 ( Ação Cultural 20 anos - Cultura Viva 20 anos)



MEMÓRIA PARA USO DIÁRIO

Este trabalho de revisitação do arquivo digital e analógico da Ação Cultural tem a participação de Alan de Oliveira e Zezito de Oliveira, este último encarregado da edição final.

A Ação Cultural também é pioneira na formação de um arquivo digital de suas ações, com textos, sons e imagens e este representa cerca de 85% do acervo de informações que estão sendo disponibilizada de forma sistematizada nesse momento.

A maioria ou quase totalidade,  se encontrava disponível neste blog e nas outras plataformas utilizadas pela Ação Cultural, porém sem a organização que estamos fazendo neste momento.

A organização das informações inicialmente está sendo realizada de forma cronológica e mais a frente será organizada por temas ou ações.

Por ora é um trabalho voluntário, e é uma iniciativa que merece ser realizada por outros coletivos e organizações sociais e/ou culturais de base comunitária.

Quem participou das ações elencadas e quem não participou vai se surpreender com muita coisa, tanto positiva, como negativa. Neste último caso destacamos a repetição do padrão negativo de uma ordem politica, econômica, social e cultural bastante injusta em nosso país, em especial para pretos, pobres e periféricos. Já no primeiro como forma positiva, alguns avanços e conquistas, apesar do jogo duro da luta de classes...

Até o final do ano o trabalho será finalizado, com ou sem fomento público.  



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