Fonte: Site dO Palácio_Museu Olimpio Campos
"Os
Modos de Produção na Pluralidade Cultural Brasileira Contemporânea".
Esta foi a temática do 1º Debate Vivo EnCena, que ocorreu nos dias 08 e
09 de abril no Palácio-Museu Olímpio Campos (PMOC), organizado pela
Secretária de Estado da Cultura de Sergipe em parceria com Vivo EnCena,
como parte da programação do III Festival de Teatro Sergipano.
O Vivo EnCena é uma iniciativa da Vivo realizado há três anos, e está presente em 20 estados de todo país, desempenhando ações próprias com objetivo de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. Onde o teatro é pensando além do espetáculo, sendo estabelecida uma rede de ações com a diversidade, empreendedorismo e criatividade, compartilhando histórias inspiradoras, conceitos inovadores e idéias transformadoras no âmbito da cultura.
O evento apresentou para o público uma mesa-redonda com quatro estudiosos sobre conceitos atuais de sustentabilidade, gestão cultural e ser digital na cultura, Ney Piacentini, Tahíba Chaves, Priscilla D' Agostini e Rubens Velloso, sob a curadoria do pesquisador em gestão cultural e curador artístico do programa Vivo EnCena, Expedito Araujo.
"O objetivo da mesa-redonda é abrir espaço para um momento de estudos, uma troca de experiência. E a escolha dos palestrantes foi baseada nesse critério, alguém que tivesse experiência dentro e fora do teatro e apresentasse para os demais o seu vasto conhecimento", pontuou Coordenador de Arte Cênica, Isaac Enéas Galvão.
O Debate Vivo EnCena contou também com a presença de artistas e companhias de teatro do interior do Estado, que viram neste evento uma oportunidade de compartilhar novos caminhos para transformar possibilidades em realidades. "Todo e qualquer debate em torno do teatro é um processo de aprendizagem que contribui para crescimento da arte aqui em Sergipe", disse artista da companhia ‘Reflexos da Alma', Lucas Sampaio Lins da cidade de Estância.
Mesa-redonda
A mesa-redonda do primeiro dia debateu sobre sustentabilidade e prospecções para o Teatro, voltado para gestão de grupos, abordando os principais desafios e exigências profissionais que cobra uma forma mais estratégica e sensível no campo de atuação. E no segundo dia, o debate focou na cultura, digital e mercado, novas praticas a partir de um novo olhar para as relações entre arte e negocio, assim como a formação e estruturação de redes.
Para o curador do Vivo EnCena, Expedito Araujo a idéia do debate na programação do Festival possibilita um diálogo fora do espetáculo teatral, é um momento, segundo ele, que proporciona aos estudiosos de outros locais, com outras perspectivas, apresentarem e discutirem sobre as experiências de cada um com os artistas locais.
Para o palestrante Rubens Velloso, a realização de um evento como este é importante porque contribui para construção e uma troca de experiências e diz "eu procuro ampliar as extensões da presença teatral de onde ela acontece para fora do próprio local". E para Priscilla D' Agostini a importância de um evento como este é fazer um relato sobre novos modos de produção contemporânea e apresentar para o público como os dispositivos podem ser utilizados como ferramenta para o trabalho de artes cênicas.
Debate sobre cultura digital põe fim à programação acadêmica do III FEST
Ocorreu na tarde desta terça-feira, 09 de abril, no Palácio
Museu Olímpio Campos, mais uma roda de discussões a respeito dos modos
de produção teatral e sobre a pluralidade cultural brasileira. O debate
encerrou a programação acadêmica do III Festival Sergipano de Teatro.
O tema ‘Cultura, Digital e Mercado: Novas Práticas’ norteou o segundo
dia de debates, que contou com a participação da gestora cultural,
pesquisadora em interações midiáticas e atriz do grupo O Coletivo – MG,
Priscilla D' Agostini, e do diretor da Phila 7 e produtor cultural,
Rubens Velloso. As discussões exploraram as nuances da nova cultura
digital e o fazer artístico.
Para Expedito Araújo, mediador do evento e curador artístico do
programa Vivo EnCena, o objetivo é que o ‘Debate Vivo Encena’ funcione
como um espaço de acesso e diálogo entre os artistas de diversas cidades
e que a partir do encontro estes possam trocar experiências sobre a
produção teatral em sua localidade.
E foi isso o que se viu nos dois dias da programação acadêmica do III
FEST. Representantes de grupos teatrais sergipanos expondo suas
conquistas, os desafios de se fazer teatro e principalmente trocando
informações com os palestrantes. Na análise do curador artístico do
programa, “nós tivemos pessoas extremamente interessadas e utilizando
este espaço para conversar e debater o que está sendo feito no teatro
contemporâneo”, afirma Expedito Araújo.
Sobre próximas parcerias na promoção de outros eventos como este,
Expedito Araújo acredita que Aracaju se tornará destino de suas
iniciativas. “Ainda esse ano, tenho a intenção de incluir Aracaju em
roteiros de espetáculos patrocinados pela Vivo, ou em outro festival que
passe pela cidade”, conclui.
Sobre o Vivo EnCena
O Programa Cultural Vivo EnCena é uma iniciativa da Vivo que estimula
o intercâmbio de projetos com o objetivo de contribuir para o
desenvolvimento do país e da sociedade como um todo. Neste âmbito, o
teatro é pensado além do espetáculo, sendo estabelecida uma rede de
ações com diversidade, empreendedorismo e criatividade, compartilhando
histórias inspiradoras, conceitos inovadores e ideias transformadoras no
âmbito da cultura.
O Vivo EnCena é realizado há três anos e está presente em 19 Estados,
além de realizar ações próprias e a curadoria do Teatro Vivo, situado
na capital paulista.
Sobre o III FEST
O III Festival Sergipano de Teatro é uma realização do Governo de
Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura, e Instituto Banese.
Apóiam o evento o Banese, Sated/SE, Fundação Aperipê e Shopping Riomar.
A Vivo é a operadora oficial do evento.
Agentes culturais debatem sobre gestão de grupos de teatro durante o III FEST
Os dois últimos dias do III Festival Sergipano de Teatro
também serão dedicados às reflexões e ao debate sobre a produção
teatral. A programação acadêmica, que teve início na tarde desta
segunda-feira, 08 de abril, no Palácio Museu Olímpio Campos, contou com o
“Debate Vivo EnCena” e procurou instigar a classe artística a pensar o
teatro de maneira dinâmica e criativa.
Com o tema ‘Sustentabilidade e Prospecções para o Teatro: Gestão de
Grupos’ e curadoria do pesquisador em gestão cultural, Expedito Araújo,
representante do ‘Vivo EnCena’, o evento teve início com a apresentação
de Tahíba Chaves, assessora Técnica de Produção Cultural na SESC Escola -
RJ, que tratou da evolução histórica do teatro de grupo no Brasil a
partir da perspectiva do mercado. Sua explanação abordou questões como a
profissionalização dos artistas e a constituição da identidade de um
grupo.
As discussões prosseguiram com Ney Piacentini, presidente da
Cooperativa Paulista de Teatro, abordando a prática do teatro como um
eterno aprendizado e destacando os desafios de se encontrar unidade em
um grupo, e a partir daí atingir a sustentabilidade. Para Ney, que
também é ator da Cia. Do Latão – SP, os fatores capazes de manter um
grupo estão relacionados com a qualidade artística e estética que esse
grupo apresenta. E continua, “A sustentabilidade é uma realidade que só
pode ser construída por nós (a classe artística)”. Após as
apresentações, a mesa foi aberta ao debate.
Para Solange Gomes, produtora e jornalista, a importância de um
espaço como este no III Festival Sergipano de Teatro está relacionada ao
intercâmbio de conhecimentos. “O debate Vivo EnCena permitiu uma troca
de informações com as visões dos que produzem teatro e de quem o
consome”, destaca.
A programação acadêmica do III Festival Sergipano de Teatro segue até terça-feira, 09 de abril, das 15h
às 18h. O próximo tema abordado será ‘Cultura, Digital e Mercado: Novas
Práticas’ com participação de Priscilla D' Agostini, Gestora Cultural,
Pesquisadora em Interações Midiáticas e Atriz do Grupo O Coletivo– MG, e
Rubens Velloso, Diretor da Phila 7 e Produtor Cultural.
Sobre o Vivo EnCena
O Programa Cultural Vivo EnCena é uma iniciativa da Vivo que estimula
o intercâmbio de projetos com o objetivo de contribuir para o
desenvolvimento do país e da sociedade como um todo. Neste âmbito, o
teatro é pensado além do espetáculo, sendo estabelecida uma rede de
ações com diversidade, empreendedorismo e criatividade, compartilhando
histórias inspiradoras, conceitos inovadores e ideias transformadoras no
âmbito da cultura.
O Vivo EnCena é realizado há três anos e está presente em 19 Estados,
além de realizar ações próprias e a curadoria do Teatro Vivo, situado
na capital paulista.
Sobre o III FEST
O III Festival Sergipano de Teatro é uma realização do Governo de
Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura, e Instituto Banese.
Apóiam o evento o Banese, Sated/SE, Fundação Aperipê e Shopping Riomar.
A Vivo é a operadora oficial do evento.
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