No próximo dia 10 de abril, às 19h,o Centro Cultural São Paulo recebe mais um encontro do programa
ERRATA: O EVENTO OCORRERÁ NO DIA 10 DE ABRIL, ÀS 19H. No próximo dia 10 de abril, às 19h, no Centro Cultural São Paulo, a Secretaria Municipal de Cultura inicia a série de encontros temáticos do programa #existediálogoemsp. Desta vez, o tema é hip-hop! O encontro também será transmitido pela internet por meio deste link.
Criamos um evento no Facebook! Confirme sua presença!
Assista ou reveja o primeiro #existediálogoemsp AQUI
Zé Celso: 100 dias de Haddad ainda não bastam, mas apontam para uma Primavera Cultural
Por: José Celso Martinez Corrêa
Publicado em 06/04/2013, 14:05
Última atualização às 11:58
Zé Celso considera que Juca Ferreira, nome de 'porte
ministerial', será capaz de mudar a cultura na cidade (Foto: Mastrangelo
Reino/Folhapress)
"Estes 100 dias começaram com o reconhecimento da cultura como valor de Infraestrutura de SamPã
já com a nomeação de Juca Ferreira para a Secretaria de Cultura. Um
quadro de porte ministerial capaz de assumir a renovação cultural
transversal necessária em todos os domínios desta metrópole carente em
todas as áreas: trânsito, diferenças abismais de condições de vida de
seus moradores e consequente violência.
Esses pontos necessitam da criação de outros valores culturais para
este caos asfixiado pela cultura da especulação imobiliária
tecno-burocrática-dinheirista com seu poder ainda nas mãos de Papai$ões e
Mamãe$onas nesta Capital do Capital.
A RBA publica uma série de
reportagens sobre os primeiros 100 dias da gestão de Fernando Haddad
como prefeito de São Paulo. As mudanças nas relações políticas, as
iniciativas e os problemas enfrentados em áreas fundamentais para o dia a
dia dos moradores da cidade.
O valor dado à Cultura por Haddad, que vem de seu amor por esta
cidade tão mal-amada, desafia apaixonadamente os Tecno-Artistas de todas
as periferias: a cidade tem como inspiração esses pontos mais críticos
pra sua imaginação criadora encontrar as saídas do dia a dia e também as
estruturais.
A nomeação de John Neschling para o Teatro Municipal – que já está
sendo desencalhado e ocupando o lugar que merece na cidade como ponto de
encontro de todas as SamPãs – é outro fator.
Modéstia à parte, menciono como bons ventos destes 100 dias até o
fato de Haddad ter tido a coragem de me convidar – mesmo sabendo que em
torno de minha pessoa existe uma zecelsofobia de quem não é nem
unanimidade – a participar do Conselho da Cidade, o primeiro convite em
minha vida que recebi para ocupar uma função pública.
Aliás, deste conselho, desde representante da Bolsa de Valores fazem
parte até demônios apontados pelo infeliz Feliciano, ponta de lança de
um golpe no Estado Laico Brasileiro: gays, lésbicas, negros, travestis
etc... Quer mais cultura nestes tempos que isso?
Há fatos concretos como as medidas diante das tempestades deste
ano de iniciar a construção de tubulação maior pros rios da
Pompéia, resolvendo o funcionamento permanente da Fábrica Cultural do
Sesc Pompéia do 'arquiteto' mais contemporâneo internacional de hoje:
Lina Bo Bardi.
Estas obras preparam assim o Centenário de Achi-Lina Bardi em 2014
sem as enchentes que propiciavam até a pesca no fim da rua principal
desta Fábrica da Cultura Paulistana.
A semeadura cultural inicial está sendo muito forte. 100 dias ainda
não bastam mas apontam pra uma Primavera Cultural nunca vista na Paulicéia Desvairada - repito: na DESVAIRADA.
José Celso Martinez Corrêa
Presidente da Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona"
Presidente da Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona"
Falta a Dilma criar o 'Existe diálogo em Brasília'
Auditório lotado em SP para debate construção de política
cultural pública em São Paulo: exemplo de ação que deveria se reproduzir
pelo país (SMCSP)
Na quinta feira (6), o secretário municipal da cultura de São Paulo
Juca Ferreira (que foi ministro da Cultura de Lula), reuniu cerca de mil
cidadãos, militantes da área cultural, muitos da periferia, para
debater as ações, rumos e prioridades da secretaria que acaba de
assumir. Isso é participação popular e democracia de verdade. Quando o
cidadão é chamado a contribuir para a construção de uma política
pública, aquela política deixa de ser apenas de governo e passa a ser de
todos, da sociedade.
Não por acaso, o evento se chamou "Existe diálogo em São Paulo", e
não foram só as mil pessoas que lotaram o auditório que o acompanharam.
Milhares de outras estiveram virtualmente presentes, já que tudo foi
transmitido pela internet, e participaram dos debates pelo Twitter, com a
hashtag #ExisteDialogoEmSP
Isso é fazer política com "P" maiúsculo. Há outras promessas
animadoras do prefeito Fernando Haddad nesse mesmo rumo, como os
gabinetes digitais, pelos quais a população deverá interagir com os
gestores de cada secretaria, criando um canal direto para os cidadãos
levarem suas reivindicações aos seus representantes no governo.
Além disso, Juca deu uma prova viva e prática de que
comunicação governamental não é propaganda, como já disse Haddad. Ele
mostrou mostra que não há nada mais "técnico" em um secretário ou
ministro do que ser político, no sentido de usar as ferramentas
gerenciais a serviço do que a população quer e espera que um governo
faça. Até quando não é possível fazer tudo, é mais fácil para o cidadão
entender o porquê das impossibilidades se ele participa e é ouvido no
processo.
Queremos #ExisteDialogoEmBrasília
É esse tipo de efervescência que sentimos falta no governo
Dilma. A presidenta, pessoalmente, desfruta de boa avaliação junto à
população. A aprovação pessoal é maior do que a aprovação de seu
governo. Isso recomenda liberar mais o "instinto" político de cada
ministro para interagir mais e comunicar melhor com o povo.
Há ministros do STF que quase se escondem da imprensa e mesmo
assim aparecem mais do que ministros do poder executivo, políticos
experientes, que acumulam expressiva votação popular em seus estados, e
que estão desenvolvendo políticas públicas importantíssimas, mas mal
chegam ao conhecimento da maioria da população.
Por que isso? Não sei, mas só pode ser diretriz de comunicação
do governo, para evitar ruídos. A intenção pode ser boa no sentido de
afinar e unificar o discurso e evitar trapalhadas, mas o efeito
colateral é muito pior, pois a comunicação de muitos ministérios fica
tão oficial que fica parecendo ordem do dia de quartéis (sem nenhum
demérito para as liturgias militares, mas são próprias para tropas), e a
mensagem chega a poucos.
Some-se a isso o impacto da demissão no Ministério da Justiça
de um adjunto no início do governo por causa de uma entrevista dele, com
opiniões pessoais desencontradas com as diretrizes do governo. Era só
uma entrevista relativamente inofensiva, que poderia ser consertada com
uma nota dele e do ministério. Mas a radical demissão parece ter sido
exemplar para manter as bocas fechadas na esplanada dos ministérios e no
Planalto, interditando boa parte da comunicação com o povo.
Com isso, prejudica a liderança e dimensão política dos
ministros junto a suas bases. Além desse dano, a própria presidenta pode
sofrer com essa menor projeção de seus correligionários na hora de
montar palanques nos estados em 2014.
Em 2013, a presidenta Dilma está participando mais de eventos
junto à população, está se reaproximando mais dos movimentos sociais e
centrais de trabalhadores. Isso é muito bom, que aprofunde. Mas também
libere a Marta para fazer igual ao Juca Ferreira, libere a Helena Chagas
para criar uma sub-secretaria de democratização das comunicações, pelo
menos para incentivar o controle remoto ter mais opções, inclusive para
mais pessoas terem a internet como opção, e jovens jornalistas que saem
todos os anos das universidades tenham mais campo de trabalho.
Ah!... E onde andam aquelas conferências nacionais que bombavam no governo Lula?Leia também: Outro Brasil? Somente com participação e arte. AQUI
Sugestões para os novos prefeitos, gestores de cultura dos municipios e vereadores eleitos em 2012. AQUI
Paulistanos aprovam diálogo com prefeitura, mas esperam ações concretas
Próximo de completar 100 dias de governo, prefeito Fernando
Haddad (PT) investe na conversa permanente com setores sociais para
resolver os problemas da cidade
Por: Tadeu Breda e Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual
Publicado em 05/04/2013, 10:15
Última atualização às 15:17
Pessoas em situação de rua participam de encontro com
Fernando Haddad, em março: disposição ao diálogo para soluções conjuntam
marcam início de mandato (CC/Fernando Pereira/Secom)
São Paulo – Prestes a completar 100 dias no governo da cidade de São
Paulo, o prefeito Fernando Haddad (PT) tem sido elogiado por grupos e
movimentos sociais devido à sua disposição ao diálogo. Em pouco mais de
três meses, os mais diversos setores da capital já foram recebidos por
membros do alto escalão municipal: moradores de rua, empresários,
artistas, militantes LGBT, lojistas, skatistas, funkeiros, sindicatos,
entre outros. Eles se declaram satisfeitos pela abertura da nova gestão,
mas preferem esperar para ver se tanta conversa se transformará em
políticas públicas efetivamente participativas.
Talvez o maior símbolo da mudança de postura da prefeitura se
expresse pela receptividade de Fernando Haddad às demandas do Movimento
Nacional da População de Rua (MNPR), sem dúvida o grupo social mais
excluído da cidade. "Já fui recebido seis vezes diretamente pelo
prefeito: quatro vezes em reuniões do movimento e mais duas em eventos
públicos", revela Anderson Lopes, coordenador do MNPR em São Paulo. "Nos
oito anos anteriores, estivemos apenas uma vez com o chefe do
Executivo, no caso, Gilberto Kassab (PSD), durante a posse de um
conselho. Mas acabou a cerimônia, ele nem olhou na nossa cara e saiu
correndo."
A RBA publica a partir de
hoje (5) uma série de reportagens sobre os primeiros 100 dias da gestão
de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo. As mudanças nas relações
políticas, as iniciativas e os problemas enfrentados em áreas
fundamentais para o dia a dia dos moradores da cidade.
Anderson explica que alguns secretários da gestão anterior até
abriram as portas à população de rua, mas lamenta que as conversas não
tenham frutificado em ações. "A gente saía das reuniões e a Guarda Civil
Metropolitana (GCM) voltava a sentar o cacete." O dirigente do MNPR
atesta que bastou uma mudança de governo para que os funcionários da
prefeitura deixassem de expulsá-los das áreas centrais com jatos d'água.
"Isso acabou, não tem mais", garante. "Você pode ver que a população de
rua está nas ruas, está mais visível. Antes, tínhamos medo."
O diálogo com o movimento já derivou em medidas concretas. Em março,
Fernando Haddad assinou decreto criando o comitê intersetorial de
políticas para a população de rua, que reúne nove secretarias municipais
e nove representantes da sociedade civil – entre eles o MNPR. Outra
consequência das conversas foi a criação de duas mil vagas em cursos
profissionalizantes para os moradores de rua. O projeto foi viabilizado
por recursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) e por uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo (Fiesp).
Parcerias
Aliás, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, por enquanto também é só
elogios ao novo prefeito. "Haddad já esteve aqui inúmeras vezes, eu já o
visitei na prefeitura e fizemos um programa para pessoas em situação de
rua", resume. Skaf é membro do Conselho da Cidade, criado pelo prefeito
Fernando Haddad e formalizado no dia 26 de março. O conselho terá
quatro reuniões por ano para discutir temas abrangentes para a cidade,
como o Plano de Metas e o Plano Diretor.
É composto por membros representativos de toda a sociedade
paulistana, como a presidenta do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, o
músico Arnaldo Antunes, o escritor Fernando Morais, o diretor teatral
José Celso Martinez Corrêa, a empresária Luíza Trajano, presidenta do
Magazine Luíza, o filósofo Vladimir Safatle, representantes das centrais
sindicais, associações de classe como a Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), igrejas, religiões de matriz africana e movimentos sociais.
Skaf conta que a parceria entre prefeitura e Fiesp não vai se limitar
aos cursos para moradores de rua. "Estamos estudando dois outros
grandes projetos. Um, em frente à estação do metrô Itaquera, onde
deveremos construir uma grande unidade do Senai e Sesi. Haverá um teatro
para atender a zona leste de São Paulo, que tem 4 milhões de habitantes
e não tem um teatro sequer", revela. "E ainda vamos fazer o Museu da
Criança." De acordo com Skaf, Haddad está se esforçando para colocar à
disposição o terreno necessário ao projeto, que será bancado pela
entidade.
O presidente da Fiesp diz que há projeto também para um centro
olímpico na capital. “Estamos estudando alternativas. Como não está
decidido, não quero antecipar. Primeiro é discutir e depois definir o
terreno.” Segundo ele, a partir do momento em que o terreno estiver
disponível, o prazo para a entrega do centro olímpico seria entre um ano
e meio e dois anos.
Expo 2020
Paulo Skaf menciona “uma parceria muito positiva em relação à
Exposição Mundial 2020”, cuja sede ainda não está definida. São Paulo
está na disputa, que deverá ser anunciada no final deste ano. A
candidatura da cidade também foi tema de conversa entre a gestão
municipal e a Associação Viva o Centro, mantida por bancos, empresas,
instituições, sindicatos e igrejas interessados na "revitalização" da
região central da cidade.
O superintendente geral da ONG, Marco Antonio Ramos de Almeida, diz
que já se reuniu com a vice-prefeita, Nádia Campeão (PCdoB), para tratar
do assunto. "Recebemos ainda a visita do subprefeito da Sé e do
secretário de Desenvolvimento Urbano", afirma. "Em princípio, temos tido
êxito nos diálogos. Os canais estão abertos."
Contudo, Ramos de Almeida ainda não vê nenhuma grande mudança de
mentalidade na prefeitura com a nova gestão. "Nossa associação tem 22
anos de existência, já passamos por vários governos municipais e nos
demos bem com todos. Temos uma atitude apartidária e nunca sofremos
restrições." A Viva o Centro acompanha com atenção as modificações que
serão realizadas pelo governo municipal nos projetos da Nova Luz e na
reforma do Parque Dom Pedro II. "Queremos melhorias na limpeza,
segurança, iluminação e manutenção geral do centro."
Zeladoria
A chamada “zeladoria” urbana, o trabalho rotineiro de manutenção da
cidade, é uma das maiores fontes de críticas do vereador oposicionista
Gilberto Natalini (PV) aos primeiros 100 dias de Haddad como prefeito, o
qual ele considera “frouxo”. “O que sinto é um governo que na minha
opinião não começou a fazer a zeladoria da cidade, os cuidados na sua
totalidade desde o primeiro dia. Por exemplo, você vê uma quantidade
enorme de praças com mato muito alto e a retirada de árvores caídas na
rua em períodos de chuva”, critica o vereador. “No ano passado demorava
um dia, esse ano teve várias árvores que ficaram até quatro dias.”
Natalini também critica, entre outras coisas, a mudança na inspeção
veicular. “Para cumprir a promessa de isenção da taxa que fez na
campanha, ele ampliou o período da inspeção, e há uma ameaça de colocar a
inspeção nas oficinas e autorizadas da cidade, misturando fiscalização
com serviços no mesmo lugar, o que pode criar uma situação de fraudes
incontroláveis”, diz o parlamentar do PV. Ele diz ainda que as
subprefeituras estão praticamente paradas.
Essa morosidade parece não se refletir nas atividades do subprefeito
da Sé, Marcos Barreto. Ele diz ter realizado mais de 120 reuniões com
vários setores da sociedade paulistana apenas no mês de março. "A
diretriz é portas abertas e diálogo constante", diz Barreto, para quem a
conversa tem sido até agora uma das principais marcas da gestão – e uma
diferença em relação à administração anterior. Sob Kassab, as
subprefeituras estavam quase todas ocupadas por militares reformados.
"Precisamos fazer valer a máxima cunhada pelo secretário da Cultura,
Juca Ferreira: Existe Diálogo em SP."
Pé atrás
Oswaldo Pinheiro, integrante da Cia. Estável de Teatro e membro
fundador da Cooperativa Paulista de Teatro, elogia a disposição para o
diálogo de Juca Ferreira, mas tem ressalvas. “Isso, a disposição a
dialogar, não é mentira. Mas é preocupante, porque acompanhei todo o
ministério do Juca no Ministério da Cultura no governo Lula e essa
sempre foi a prática dele: chamar os movimentos, as entidades, conversar
e abrir sempre espaço. Mas as coisas não são encaminhadas como
deveriam”, diz Pinheiro.
Ele critica por exemplo o "não andamento" do Projeto de Lei 6722, de
2010, que cria o Procultura. “Ainda não foi aprovado. Isso já foi
encaminhado desde a gestão do ex-ministro Gilberto Gil. O Juca fazia uma
crítica pontual à Lei Rouanet, muito próxima à nossa. Mas depois nada
se concretizou”, reclama Pinheiro. Segundo ele, os artistas reivindicam a
ampliação da Lei de Fomento ao Teatro, criada na gestão municipal de
Marta Suplicy, em 2002. “A Lei do Fomento é o que mais deu certo nos
últimos dez anos na cidade”, diz. “A gente só pode avaliar se há ou não
uma mudança [com o novo governo] se as coisas forem de fato encaminhadas”.
Para Fernanda Estima, do Núcleo LGBT de São Paulo, o diálogo começou
até antes da eleição. “Construímos com o então candidato Haddad um
programa de governo específico para a questão LGBT. No discurso de
vitória do prefeito na Paulista ele fez questão de falar dos negros,
mulheres e homossexuais”, afirma. “Começamos um governo sabendo que
temos um aliado para o que desse e viesse. E é o que tem mostrado.”
O movimento LGBT foi um dos que participaram de conversas com o
secretário de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, neste
começo de mandato. A pasta comandada pelo gaúcho tem como uma de suas
principais funções recolher as demandas sociais e conduzi-las a outras
instâncias do governo municipal para que sejam levadas em conta durante a
tomada de decisões.
"Os primeiros 100 dias são um momento de arrumar a casa, de construir
as bases políticas do diálogo e ouvir muito a sociedade civil", analisa
Sottili. A secretaria também já recebeu migrantes e representantes da
juventude, como os movimentos hip hop, estudantil e negro. A promessa de
Sottili é não deixar a peteca cair. "Nosso governo vai ter muita
participação social como método de gestão", garante. "Vamos construir
canais de participação para construção das políticas públicas."
Leia também: A cultura do Brasil Novo com Haddad AQUI
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