Então não eram ongs... São empresas associadas a um vereador da base de apoio do prefeito Ricardo Nunes? Isso também explica a PEC que quis proibir esmolas...
Leonardo Sakamoto - @blogdosakamoto
O contribuinte paulistano está pagando um valor até quatro vezes mais alto pela água, sopa, achocolatado e chá que o poder público distribui em dias de frio intenso a pessoas em situação de rua, segundo investigação de Amanda Rossi, no UOL. Há indícios de que foi favorecido um bufê cujos donos são ligados a um vereador da base do prefeito. Em uma cidade em que se lucra com sobrepreço de comida doada aos miseráveis, pessoas, como o padre Júlio Lancellotti, e entidades que a distribuem gratuitamente são ameaças que precisam ser presas ou proibidas de doar 👇Leia mais em:
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