sábado, 17 de agosto de 2024

TAMBÉM ME DIVERTI COM O PROGRAMA SILVIO SANTOS. MAS SE ELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA PODERIA SER UMA ESPÉCIE DE BERLUSCONI BRASILEIRO?


Para o bem e para o mal faz parte da história do Brasil. Deus quis, para o bem dele e nosso que não se candidatasse e fosse eleito para o cargo de presidente do Brasil. Seria um Collor piorado? Somente a imaginação de um bom escritor com dotes de historiador para responder. Fica a sugestão para quem tiver esse talento....

E para quem não consegue  imaginar o Silvio Santos tirando o dinheiro do povo,  basta lembrar o Baú da Felicidade....Consegui afastar minha mãe disso, depois de alguns anos...Mas também me diverti com o Silvio, DUROU ALGUNS ANOS, NÃO MUITO. Já que  as leituras, a frequência a espaços culturais, a participação no grupo de jovens da pastoral da juventude foram me abrindo outros horizontes. Mesmo assim merece o reconhecimento, mas não esqueçamos o lado B, embora isso não será objeto de lembrança pela maioria dos veículos de comunicação.

O colega professor Gildo Alves Bezerra comentou a postagem acima, iniciada no facebook de forma bem interessante.  

Já se foi "latifundiário da comunicação". Pra onde tenha ido vai travar uma guerra Roberto Marinho X Sílvio Santos, dois latifundiários da comunicação.

A expectativa é que veículos de comunicação do campo progressista traga em detalhes os lances esquecidos ou esmaecidos do lado B da vida pública de Silvio Santos. O lado A fica por conta dos dono dos grandes meios de comunicação, tudo farinha do mesmo saco, como se diz na linguagem popular..

Na medida que o lado B for publicado traremos mais links abaixo...

Zezito de Oliveira

Sobre quem foi Berlusconi  AQUI

Escândalos diplomáticos e sexuais, festas notórias e gafes marcaram trajetória de Silvio Berlusconi. E AQUI

SOBRE OS MORTOS DA CASA GRANDE. NOTINHA

Somos um país que tem problemas com a memória. Existe uma operação neste país guiada pelas classes dominantes para nos fazer esquecer rápido quem-é-quem na história e elevar os seus representantes. As mídias estão ai para provar isto... Vemos todos eles nos nomes das ruas ou no patrimônio público. Tenho aprendido com a historiografia social de Clóvis Moura que o papel dos senhores da casa grande é fortalecer e implementar sua memória e cabe aos de baixo (pobres, oprimidos, deserdados, marginalizados...) organizar a sua memória e dos seus... Memória também é luta de classes. 

Por fim, aprendi com o grande René Armand Dreifuss e seu clássico: "1964: A CONQUISTA DO ESTADO. Ação Política, Poder & Golpe de Classe", que os grandes ricos & herdeiros  de hoje foram engordados na ditadura pós-64. Sejam eles do capital produtivo, do setor financeiro ou os barões da mídia da casa grande. Podemos debater o que quisermos para entender ou justificar os ricos deste país quando morrem, mas uma coisa é certa: sendo eles ricos, assim se tornaram às custas de brutal exploração. O segredo do "baú da felicidade" de todos eles é assim. Sempre. Atentemos e não nos desgastemos em vão.

Romero Venâncio (UFS)

Morre Silvio Santos: de camelô a empresário bilionário, a trajetória do comunicador mais popular do Brasil. 

Leia AQUI


Como a ditadura militar brasileira enxergava Silvio Santos?

Além do dono do SBT, Chacrinha e Dercy Gonçalves também eram considerados “altamente perniciosos”, segundo documento publicado na obra Comunicadores S.A.

https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/reportagem/silvio-santos-era-visto-como-comunista-por-militares-na-ditadura-militar-revela-livro.phtml

A disputa de 37 anos entre Silvio Santos e o dramaturgo Zé Celso, diretor do Teatro Oficina, ganhou novos capítulos. Na semana passada, o apresentador conseguiu reverter no Condephaat, conselho estadual de patrimônio, uma decisão de que o proibia de construir um conjunto de torres residenciais no terreno vizinho ao teatro de Zé Celso, no bairro do Bexiga, em SP. Em agosto, Silvio Santos apresentou seus argumentos em reunião com Zé Celso e o prefeito João Doria na sede do SBT. O vereador Eduardo Suplicy (PT-SP) também esteve presente. A conversa foi registrada em vídeo ao qual a Folha teve acesso.


Zé Celso na "Roda Viva" de 1988: A Representatividade e Importância de um Ícone do Teatro Brasileiro Em uma noite de coincidência de 1988, o programa "Roda Viva" da TV Cultura recebeu um convidado que se tornaria um símbolo da representatividade artística e da luta pela liberdade de expressão no Brasil. Zé Celso Martinez Corrêa, renomado diretor de teatro brasileiro e fundador do Teatro Oficina, sentou-se diante dos entrevistadores para uma conversa que ficaria marcada na história da televisão nacional. Zé Celso foi reconhecido como um artista provocador, ousado e contestador, cuja postura vigorosa rendeu polêmicas em suas montagens teatrais. Sua participação na "Roda Viva" promete uma entrevista intensa e repleta de questionamentos à ordem estabelecida. Como um verdadeiro defensor da liberdade artística, Zé Celso aproveitou a oportunidade para discutir a importância do teatro como instrumento de transformação social. Ele denunciou veementemente a censura artística e a repressão política vívida no Brasil durante a ditadura militar, enfatizando o papel do teatro na resistência cultural e na busca por uma linguagem cênica autenticamente brasileira. Ao longo da entrevista, o diretor teatral expressou sua visão sobre a cultura brasileira e questionou a própria estrutura do programa de televisão. Suas respostas foram incisivas e críticas ao sistema vigente, causando desconforto e debates acalorados com o público e os entrevistadores. A participação de Zé Celso na "Roda Viva" se tornou um marco na televisão brasileira, refletindo sua postura combativa e sua coragem em expressar ideias não convencionais. Sua atitude convidou artistas e indivíduos engajados na luta pela liberdade de expressão e abriu caminhos para a investigação mais profunda sobre o papel da arte e do teatro na sociedade. Após a transmissão, a entrevista de Zé Celso no "Roda Viva" repercutiu intensamente nos círculos artísticos e intelectuais do país. Sua presença marcante e suas convicções firmes fortaleceram a importância da representatividade no meio artístico e trouxeram à tona debates sobre a diversidade de vozes e perspectivas na cultura brasileira. Zé Celso se tornou um ícone do teatro brasileiro, simbolizando a resistência, a ousadia e a busca pela transformação social pelo meio da arte. Sua participação no programa "Roda Viva" de 1988 foi um exemplo vivo de como os meios de comunicação de massa podem ser utilizados para promover ideias não convencionais e desafiar o pensamento dominante. A figura de Zé Celso continua a inspirar gerações de artistas e espectadores, reforçando a importância da representatividade e da liberdade de expressão como pilares fundamentais da cultura e da sociedade. Sua voz e sua coragem permanecem como um lembrete constante de que o teatro é muito mais do que entretenimento, é um espaço de reflexão, resistência e transformação.


Almíscar ataca Moraes. Lira alimenta agressão contra o STF. E o adeus a Silvio Santos • Cultiva em Revista


Silvio Santos representava o "populismo midiático da pobreza", aponta jornalista

Marcela Magalhães critica o apresentador por lucrar com a exploração da pobreza

247 – Ao analisar a trajetória de Silvio Santos, que faleceu aos 93 anos, a jornalista Marcela Magalhães refletiu sobre seu impacto cultural. Silvio Santos, batizado como Senor Abravanel, faleceu neste sábado (17), após uma série de internações no Hospital Albert Einstein em São Paulo, lutando contra problemas de saúde que o afastaram das câmeras desde setembro de 2022.

Marcela Magalhães, em sua recente postagem no X, discutiu a relação entre pobreza e entretenimento na TV, focando em como programas de Santos como "Porta da Esperança" e "Topa Tudo por Dinheiro" serviam como uma forma de entretenimento que explorava as dificuldades econômicas dos participantes. Segundo ela, esses programas ilustravam uma forma de "populismo midiático da pobreza", onde a necessidade e a esperança das pessoas eram transformadas em espetáculo.

Ela lembra que, num país onde o Estado muitas vezes falha em garantir direitos básicos, figuras como Silvio Santos emergiram como ícones culturais não apenas por sua presença televisiva, mas por encarnarem a promessa, muitas vezes ilusória, de ascensão social através do entretenimento. O "Topa Tudo por Dinheiro", especificamente, era notório por colocar participantes em situações humilhantes em troca de recompensas financeiras, destacando a exploração da vulnerabilidade econômica para o lucro e o entretenimento.

A morte de Silvio Santos marca o fim de uma era na televisão brasileira, deixando um legado complexo que mescla alegria e crítica social. A família de Santos e o SBT expressaram em nota que, apesar da tristeza, são gratos pelo amor e a alegria que ele trouxe ao público brasileiro ao longo de mais de seis décadas. Confira a postagem de Marcela Magalhães:

A pobreza como moeda de entretenimento e Silvio Santos

Cresci no interior do Ceará e minha mãe e minha avó adoravam o Silvio Santos. Não eram as únicas. Tínhamos a única tv da rua e não era raro aparecerem os vizinhos pra ver “Porta da Esperança”, “Topa tudo por dinheiro”.

Era relativamente fácil entender pelo menos dois dos motivos do sucesso desses tipos de programa. Num país onde o Estado falhava em garantir os direitos básicos de seus cidadãos, a televisão se apresentava como a última tábua de salvação.

A lembrança de Silvio Santos, especialmente entre os mais pobres, não era só fruto de sua popularidade, mas de sua capacidade de penetrar nos rincões mais distantes do Brasil e dar esperanças (muitas vezes vazias) a grande maioria da população do Brasil profundo.

A figura de Silvio Santos passou a ser emblemática também não só por sua presença na televisão, mas por essa capacidade de encarnar o sonho falacioso da meritocracia: o mito de que qualquer um, se tiver sorte e souber "jogar o jogo", pode sair da pobreza.

Era esta espécie de “populismo midiático da pobreza”, uma ferramenta poderosa que prometia salvação para aqueles que estavam à margem da sociedade.

“Porta da Esperança” e “Topa Tudo por Dinheiro” são exemplos disso, onde a pobreza era explorada e espetacularizada, transformando o sofrimento em entretenimento e o desejo de uma vida melhor em um produto a ser consumido pelos espectadores.

Lembro bem como o “Topa Tudo por Dinheiro" explorava abertamente a precariedade econômica e a disposição das pessoas em se submeterem a situações humilhantes em troca de prêmios em dinheiro.

Num país onde o desemprego, a sub-remuneração e a informalidade sempre foram realidades esmagadoras, o programa refletia o desespero das massas, ao mesmo tempo em que reforçava a ideia de que a única saída é submeter-se às regras do jogo,mesmo que custasse a própria dignidade.

Mas, quando um programa de televisão se apresenta como o redentor dos pobres, ele não só ilude o público com promessas de uma salvação rápida e acessível, mas também desvia a atenção das verdadeiras causas da pobreza. E ainda vemos muitos programas assim.

Programas que transformam a miséria em espetáculo, oferecendo prêmios e caridades que, na prática, não fazem muito mais que lucrarem com o sofrimento alheio televisionado. Os reality shows que vemos hoje são filhos destes programas que nossos pais e avós viram.

A promessa de salvação por meio de um programa de TV é, em última análise, uma falácia cruel. Ela alimenta a ilusão de que o capitalismo pode ser humanizado através de gestos de caridade espetacularizados, enquanto mantém intactas condições que geram a pobreza em primeiro lugar.

A pobreza como moeda de entretenimento é uma das expressões mais perversas do capitalismo contemporâneo. Quando a miséria de milhões é transformada em espetáculo, o sofrimento humano é mercantilizado e explorado como uma fonte de lucro e audiência.

A ironia cruel desse processo é que, enquanto uma pessoa é “salva” em frente às câmeras, milhões permanecem à margem, esperando por uma oportunidade que nunca virá, narrativas superficiais que mantêm o público preso à esperança de uma sorte individual.

Além disso, como um “self-made man”, Silvio personificava o mito da meritocracia e a falsa promessa de que, com esforço e sagacidade, qualquer um poderia “vencer na vida”.

Como lembra Terry Eagleton, o único Messias que nunca nos decepcionará é aquele que nunca aparece, pois ele nunca será confrontado com a realidade e, portanto, nunca falhará em cumprir as expectativas depositadas nele. Silvio Santos deixava esta esperança aberta.

Essa esperança, como Eagleton sugere, precisava permanecer vazia para não ser destruída. No caso de Silvio Santos, a promessa de uma solução para os problemas econômicos era sempre algo possível, mas raramente alcançado.

Ao manter a esperança aberta e indeterminada, seus programas perpetuavam a ilusão de que a pobreza poderia ser superada sem uma mudança de verdade, deixando o sistema intacto e as massas à espera de um milagre que nunca chega. Nunca chegou.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular.

Do apoio à ditadura a casos de racismo e assédio: relembre histórico de Silvio Santos

Lista envolve ainda suspeitas de corrupção e disputa por terreno com o Teatro Oficina, em São Paulo




ESQUERDISTAS MAIS JOVENS FORAM EDUCADOS PELA DITADUR.A MILITAR E PELA MÍDIA DERIVADA.

SILVIO SANTOS VEM AÍ, SILVIO SANTOS FOI PRA LÁ - Y que le vaya bien. Mas para discordar um pouco do coro dos contentes, o que mesmo ele deu para o Brasil, além de um riso vazio, um baú sem fundo e uma porta da esperança que nem sempre abria? Ah, sim: deu o Banco Panamericano. Lembra dele? Bom domingo pra você …
Eduardo Bueno no Instagram  AQUI

A face mais carismática e implacável do capitalismo brasileiro
POR Hugo Albuquerque - Na Revista Jacobin Brasil
Falecido aos 93 anos, Silvio Santos ficou conhecido como apresentador de televisão, muito embora ele fosse principalmente um oligarca bilionário das telecomunicações, latifundiário e banqueiro. Sua atuação diz muito sobre o Brasil do século XX e dos primórdios do século XXI - e nos ajuda a entender o fenômeno do bolsonarismo.  AQUI

Silvio Santos obteve 70 mil hectares no Araguaia em 1972, durante governo Médici


Há quatro anos, no dia 8 de agosto de 2020, morria Dom Pedro Casaldáliga, nascido na Espanha, um herói brasileiro. Um nome a ser lembrado nas próximas décadas como um defensor dos miseráveis, dos camponeses, dos indígenas, das vítimas da ditadura.

Lembro-me de Dom Casaldáliga a propósito da morte do empresário Senor Abravanel, cuja persona artística (Sílvio Santos) tornou-se mais conhecida que a do homem de negócios, capitalista inescrupuloso e dono de 70 ml hectares de terras no Mato Grosso durante os anos de chumbo.

Qual a relação entre esses dois personagens, o herói e o infame?

A fazenda mais conhecida de Abravanel era a Tamakavy, que deu nome a uma rede de lojas. Não era a única. Suas empresas agropecuárias foram adquiridas durante o governo Médici junto aos usineiros paulistas Orlando Ometto e Renato de Almeida Prado. (Quer saber mais? https://bit.ly/46T2WW5 )

Esses, por sua vez, estavam entre os agraciados por latifúndios na fronteira agropecuária, por sucessivos governadores amigos do regime. A lógica era a de beneficiar grandes empresários — sustentadores do regime, da tortura, da censura — do Sul e Sudeste, às favas quem estivesse ocupando aqueles territórios.

E às favas as florestas, claro. Mas não somente isso: os donos do poder político e econômico precisavam ter inimigos internos, os gorilas combatiam as guerrilhas reais ou imaginárias em várias frentes. Acima de todas elas, a Guerrilha do Araguaia.

Vocês podem imaginar as práticas trabalhistas desses e outros fazendeiros. E como eles tratavam os indígenas, por exemplo. 

Junto ao discurso de combate à guerrilha, combatiam-se — inclusive naquela fatia do Mato Grosso — os trabalhadores, os camponeses e se estimulava a expansão desses impérios agropecuários.

Padres eram presos e espancados não muito longe da Tamakavy (e de outros fazendeiros, como os Safra), bispos eram perseguidos. Entre eles, Dom Pedro Casaldáliga. 

Os fazendeiros-empresários eram guardiões do chumbo e do falso milagre econômico. (Prometido por outro falecido infame.)

A falta de escrúpulos desse senhor que morreu hoje poderia ser descrita apenas a partir de seu lado mais talentoso, o de apresentador. Um talento dissociado da ética, como poderão observar aqueles não muito distraídos. E associado diretamente à bajulação dos ditadores.

(É bem verdade que, após 1985, ele continuou bajulando cada presidente de plantão.)

E muitos estão escrevendo sobre seus méritos duvidosos como banqueiro, como concessionário de TV pública, como especulador imobiliário em enfrentamento cínico a outro grande brasileiro, Zé Celso Martinez Corrêa.

Mas eu não poderia deixar de assinalar que Abravanel deixou suas digitais também no campo, com criação extensiva de gado, expansão territorial (ele bloqueava estradas quando bem entendia) e exploração sistemática de trabalhadores rurais. 

Que foi o capitalista que foi, todos sabemos, apenas alguns fazem de conta que não, que ele foi um bom sujeito, em meio ao "riso franco e puro para um filme de terror", como bem definiu Raul Santos Seixas.

Que foi um grande proprietário de terras, em diálogo com os 500 anos de desigualdade e violência fundiária que caracterizam este país, poucos ainda sabem.

Ele não foi só um comunicador debochado (com um timing e outros talentos evidentes), ele foi um aliado de torturadores e participou ativamente da marcha assassina dos gorilas e engravatados para o oeste.

(Em tempo: viva Dom Pedro Casaldáliga, viva Dom Tomás Balduíno, um viva aos corajosos, aos resistentes.)

Essa que gerou genocídio indígena, invisibilidade de camponeses, êxodo rural e a destruição de biomas.

Um amigo das armas e avô do fogo.
Alceu Castilho

Leia mais AQUI



EU, ELKE E GRANDE OTELO TÍNHAMOS UMA REUNIÃO COM SILVIO QUANDO..." | Cortes 247









A verdadeira história de Silvio Santos

SOBRE O VÍDEO DE JONES MANOEL

Um dos aspectos mais interessantes do vídeo de Jones Manoel é o fato dele pegar a vida de Sílvio Santos, desmitificar e mostrar que há um mito nesta construção. A criação de um personagem, o mito da meritocracia de um homem que era camelô e enriqueceu. Este mito encobre que Silvio Santos foi paraquedista do exército, que teve boas relações com a ditadura militar e que ganhou uma tv aberta no Governo Médici. Um dos governos mais repressores da ditadura militar.
Silvio atuou significativamente para a efetivação da mídia brasileira como um Aparelho Ideológico do Estado. Enriqueceu e fez carreira em cima da exploração da pobreza.
Este trabalho de contra consciência posta é interessante em vídeos.

ESQESQUER
SILVIO SANTOS VEM AÍ, SILVIO SANTOS FOI PRA LÁ - Y que  coro dos contentes, o que mesmo ele deu para o Brasil, além de um riso vazio, um baú sem fundo e uma porta da esperança que nem sempre abria? Ah, sim: deu o Banco Panamericano. Lembra dele? Bom domingo pra você …
ISTAS MAIS JOVENS FORAM EDUCADOS PELA DITADURA MILITAR E PELA MÍDIA DERIVADAUERDISTAS MAIS JOVENS FORAM EDUCADOS PELA DITADURA MILITAR E PELA MÍDIA DERIVADA



Nenhum comentário: