Fonte: Secult
 
       
         
Na tarde de terça-feira, 23, técnicos da Secretaria de 
Estado da Cultura (Secult) e representantes de órgãos afins nos Estados 
da Bahia, Paraíba e Pernambuco se reuniram para definir aspectos 
relacionados à construção coletiva do Encontro Nordestino de Cultura. 
Cada um dos nove Estados da região tem representação nessa comissão. Os 
ausentes serão informados das definições desse primeiro encontro.
O evento, que será realizado em Aracaju no primeiro semestre de 2014,
 pretende destacar o resultado das políticas culturais desenvolvidas e 
aplicadas na região, em diferentes segmentos artístico-culturais. 
Através de uma ampla programação artística e acadêmica, o Encontro 
Nordestino de Cultura tende a ser um marco para o Nordeste, por promover
 um intercâmbio entre os agentes culturais dos Estados participantes e 
reforçar a pujança e a pluralidade da identidade cultural nordestina.
“O Governo de Sergipe, através da Secult, está trabalhando com afinco
 para garantir o sucesso dessa celebração artística e cultural sediada 
na região da Grande Aracaju, o que inclui sítios históricos 
significativos. Para isso, dirige uma comissão organizadora composta por
 um representante de cada Estado, além do Ministério da Cultura [MinC], 
com a intenção de construir e realizar, coletivamente, esse evento”, 
ressalta a secretária de Estado da Cultura, Eloisa Galdino.
Depois de apresentar o projeto do Encontro Nordestino de Cultura à 
ministra Marta Suplicy, Eloisa Galdino promoveu, no mês de junho, na 
cidade do Recife, uma discussão com os gestores e dirigentes culturais 
de toda a região acerca do formato do evento. Além da proposta de 
programação, dias e locais que servirão de palco das apresentações, 
foram debatidos a participação dos Estados na organização e de como se 
dará o processo seletivo dos agentes culturais e manifestações 
artísticas aptas a compor o conjunto de atrativos.
Etapas de realização
Na tarde de terça-feira, 23, as etapas do processo de realização 
foram definidas, tendo como base as sugestões de cada representante 
estadual. A forma de seleção para a escolha de artistas que irão compor a
 programação, bem como as estratégias de divulgação do Encontro 
Nordestino nos nove Estados, também serão pautas priorizadas em cada 
reunião sugerida até o período que antecede o evento.
As propostas apresentadas para a construção da programação, no que 
implica às artes visuais, a dança, a música, o cinema e outras 
linguagens artístico-culturais, foram explanadas e avaliadas para 
adaptação de investimentos em planilhas de custos. A intenção é que os 
agentes culturais participantes sejam contemplados e valorizados com 
coerência, tendo respeitadas suas potencialidades.  
Projeto
Com o Encontro Nordestino de Cultura, o MinC e a Secult esperam 
contar com a participação de mais de 500 agentes culturais nordestinos e
 atrair um público de aproximadamente 100 mil pessoas à programação. O 
grande evento reúne esforços de diversas autoridades políticas locais, a
 começar pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB), líder da bancada 
sergipana no Congresso Nacional. Todos os membros da bancada sergipana, 
exceto o senador Eduardo Amorim (PSC), destinaram emendas à realização 
do evento.
Participações
Além dos representantes das secretarias de Estado da Cultura da 
Bahia, Marcelo Rezende; da Paraíba, Milton Dornellas; e de Pernambuco, 
Alexandre Sena, a reunião promovida para definir as etapas do processo 
de realização do Encontro Nordestino de Cultura contou com a 
participação do diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, 
Marcelo Rangel, e do secretário de Cultura de Laranjeiras, Irineu 
Fontes.
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