UMA BREVE NOTA PESSOAL & SEM FUTURO
Ainda lembro que durante a pandemia e o governo bolsonaro comecei a ler três livros no intuito de compreender o fenômeno do nazi-fascismo e como ele cresceu e suas condições históricas. Sem grandes interesses de pensar na sua atualidade. O medo de ser anacrônico ou paranoico, povoava minha cabeça e coração. Li então, três raridades:
* A república de Weimar e a ascensão do nazismo. De Angela Mendes de Almeida. Brasiliense, 1982.
* LTI. A linguagem do terceiro Reich. De Victor Klemperer. Editora Contraponto, 2009.
* Minha luta. de Adolf Hitler. editora Moraes, 1983.
Estes três livro foram fundo naquilo que buscava entender: como o nazismo nasceu, cresceu e dominou corações e mentes de jovens, velhos, cristãos, judeus, intelectuais, pobres de toda sorte... Um fenômeno de massa singular na história.
Em 2024, volto a pensar nestes três livros e algumas ideias que ainda povoam meu cérebro e entendo algumas coisas com mais nitidez:
Talvez não seja o caso de um Brasil em 2024. Temos pouco a nos preocupar com esse resumo feito aqui e porque estamos longe dessas coisas. Por isto a tranquilidade das esquerdas que chegam ao estado/governo. Sempre lembrarei que a ascensão de Hitler aconteceu numa governo democrático, progressista, liberal na cultura de costumes ( tese do "livrinho" da Angela Mendes de Almeida). Mas sei que isto foi na Alemanha dos anos 20 & 30 de outro século. Ufa! que sorte a nossa! viva nossa normalidade. Sigamos.
Europa rende-se à extrema-direita
Um guia para entender as eleições de deputados para o Parlamento Europeu, que se encerram no domingo. Não há debate real sobre futuro do continente, e países perdem-se em picuinhas locais. Espaço para a ultradireita está mais aberto do que nunca
https://outraspalavras.net/direita-assanhada/europa-rende-se-a-extrema-direita/
Globalistas - Eleições Europeias 2024: votos de protesto ou ascensão do fascismo?
Impacto geopolítico da eleição do Parlamento Europeu
Uma Igreja distraída diante das eleições europeias de 2024. Artigo de Massimo Faggioli
Sinais dos tempos. Os católicos europeus estão divididos sobre como trazer a paz à Ucrânia e interpretar o ensinamento da Igreja sobre a guerra, ilustrado pelas opiniões divergentes do presidente italiano Sergio Mattarella e do cardeal Matteo Zuppi, chefe da Conferência Episcopal Italiana. O artigo é de Massimo Faggioli, historiador italiano e professor da Villanova University, publicado por La Croix International, 06-06-2024.
Eis o artigo.AQUI
Para onde aponta o voto dos europeus
Outras Palavras TV 10.6.2024 | Eleições europeias e a extrema direita; Greve nas Federais
Finlândia, Dinamarca e Suécia na lista ⤵
As eleições europeias de ontem (9) foram marcadas por um forte avanço dos partidos de esquerda e ecologistas nos países nórdicos, conforme indicam resultados oficiais e pesquisas de boca de urna.
Os números colocam os países escandinavos na contramão dos principais membros da União Europeia, onde “os movimentos ultranacionalistas triunfaram”, enquanto no norte do continente esses mesmos setores foram “varridos pela esquerda”, como apontou o jornal francês Le Monde.
Na Finlândia, a ecossocialista Aliança de Esquerda obteve 17,3% dos votos, ccom mais de 99% das urnas apuradas, representando um aumento de 10,4 pontos percentuais em relação às eleições de 2019. Portanto, o partido garantiu 3 dos 15 assentos do país no Parlamento Europeu.
Na Dinamarca, com todas as urnas apuradas, o Partido Popular Socialista ascendeu como o maior do país ao conquistar 17,4% dos votos, representando um aumento de 4,2 pontos percentuais em relação a 2019.
Já na Suécia, o Partido Verde cresceu e se tornou o 3º maior do país, com 13,8% dos votos, um aumento de 2,3 pontos percentuais em relação a 2019. O Partido de Esquerda também demonstrou forte avanço, chegando a conquistar 11% dos votos.
Saiba mais na reportagem da @operamundi republicada no #BrasildeFato 📲 link na bio
miguelbrancomoreira
Em Portugal também ganhou o partido socialista, que obteve 8 mandatos para o grupo parlamentar dos socialistas e sociais democratas europeus
beatrizpaulus
Amei. Sociais democratas e vivem em maior igualdade. Ricos e felizes.
de prii_781
Os países mais felizes do mundo❤️👏👏👏
fscarpati
Não por acaso os países nórdicos são os melhores em qualidade de vida, justiça social e democracia. Parabéns para seus eleitores, que prosseguem numa caminhada ascensional! 👏
chico.assis.gomes
Educação, né? Faz toda diferença. Países com os maiores IDH e qualidade de vida. 🤷🏽♂️
alinecalache
A conta é muito simples; países da UE que elegeram a extrema-direita foram movidos por discurso de ódio, xenofobia, indignação… os países nórdicos já vivem há muito tempo prezando pelo bem-estar social, integral da comunidade e qualidade dos serviços públicos. O custo de vida é os impostos são bem altos, porém também os salários acompanham esses valores. São citados o tempo inteiro como países onde tudo funciona, pagamento igualitário à homens e mulheres entre tantas outras questões que só beneficiam o coletivo sem distinção de gênero…
lelascpm
País que tem bons níveis educacionais vota melhor
claudiasammartino
caca_mazza
A educação é um muro de contenção contra o fascismo.
chisprado
Ranking IDH
1° Noruega: 0,938.
2° Austrália: 0,937.
3° Nova Zelândia: 0,907.
4° Estados Unidos: 0,902.
PRESIDENTE NORUEGA
Jonas Gahr Store, o líder trabalhista que está prestes a se tornar premiê, informou, hoje, que começará a negociar com o Partido de Centro para discutir a formação do novo governo. A legenda foi uma das principais vitoriosas no pleito e ganhou nove assentos em relação à última eleição.
Store prometeu implementar uma política que focará na indústria verde, promovendo investimentos na produção de energia eólica, de “hidrogênio azul” e na captura e armazenamento de carbono.
biondanasrid
Países desenvolvidos com bom nível educacional. Só isso,
gerson_gba
Lá não tem bancada evangelica nem bancada dos anti ciência
hilanocarvalho
São países com tendência socialista desde sempre.
Em Portugal ganhou o PS
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